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10 Heshvan 5786 | 01 novembro 2025

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O Som do Shofar Desperta a Alma em Rosh Hashaná

Em Rosh Hashaná, a principal mitzvá é ouvir o som do shofar. Nossos Sábios explicam que o toque do shofar não é uma melodia, mas sim um grito da alma — simples, puro e sincero. Ele desperta cada judeu para a teshuvá (retorno a D’us) e relembra a coroação do Criador como Rei do universo. Os Mestres Chassídicos acrescentam que o shofar expressa a essência da alma, que clama por se reconectar à sua fonte Divina. Por isso, ouvir o shofar em Rosh Hashaná é considerado um momento de profunda transformação espiritual.

O Julgamento em Rosh Hashaná Abarca Toda a Criação

Em Rosh Hashaná, D’us é reconhecido como Rei sobre todo o universo. Nossos Sábios ensinam que, nesse dia, toda a criação — seres humanos, animais e até a natureza — passa em julgamento diante do Criador. Esse julgamento está ligado de forma especial à prática de teshuvá (retorno a D’us), tefilá (oração) e tzedaká (caridade), que têm o poder de suavizar os decretos. A perspectiva chassídica ensina que o julgamento não deve ser visto apenas com temor, mas também com alegria, pois é a oportunidade de renovar a ligação com D’us e coroá-Lo novamente como Rei.

O Tefilin Une Coração e Mente no Serviço a D’us

A mitzvá de colocar tefilin é cumprida diariamente (exceto em Shabat, Yom Tov e, em muitas comunidades, também durante Chol HaMoed) por homens judeus a partir da idade de bar mitzvá. O tefilin shel yad é colocado no braço, voltado para o coração, simbolizando os sentimentos; já o tefilin shel rosh é colocado sobre a cabeça, acima do cérebro, simbolizando o intelecto. Juntos, representam a união entre mente e coração dedicados ao serviço de D’us. Os Mestres Chassídicos explicam que, nesse momento, a pessoa entrega a totalidade de sua consciência e emoções à vontade Divina.

Chai Elul Marca Dois Nascimentos que Transformaram o Judaísmo

O dia 18 de Elul, conhecido como Chai Elul, marca o nascimento de duas grandes luminárias: o Baal Shem Tov (1698), fundador do movimento chassídico, e o Alter Rebe, Rabi Shneur Zalman de Liadi (1745), fundador do movimento Chabad. Esses dois líderes trouxeram nova vitalidade ao Judaísmo, enfatizando tanto a devoção e a alegria no serviço a D’us quanto a profundidade do estudo da Torá. Por isso, Chai Elul é lembrado como o dia em que uma luz especial foi acrescentada ao mundo, preparando o Povo Judeu para os Dias Temíveis de Tishrei com inspiração renovada.

Em Elul, Cada Dia é Um Presente Para Teshuvá

Os Mestres Chassídicos ensinam que cada dia de Elul é uma oportunidade única para fortalecer o vínculo com D’us. O mês inteiro é chamado de “dias de benevolência”, pois desde que Moshe Rabenu subiu ao Monte Sinai até Yom Kipur, D’us revelou misericórdia especial ao Povo Judeu. Por isso, em Elul, a teshuvá (retorno), a tefilá (oração) e a tzedaká (caridade) têm uma força ainda maior, ajudando cada judeu a se preparar para Rosh Hashaná e para o novo ano com pureza e renovação espiritual.

Elul é o Mês do Autoexame Espiritual

O mês de Elul é considerado o tempo de cheshbon hanefesh — o “balanço da alma”. Assim como um comerciante revisa suas contas antes de iniciar um novo ciclo, cada judeu é chamado a avaliar seus pensamentos, palavras e ações do ano que passou. Esse exame de consciência permite reconhecer erros, pedir perdão e assumir novas resoluções. Por isso, Elul é visto como um mês de sinceridade e clareza, preparando-nos para comparecer diante de D’us em Rosh Hashaná com o coração limpo e renovado.

Elul é Tempo de Preparação para Rosh Hashaná

As últimas semanas de Elul são dedicadas a uma preparação intensa para Rosh Hashaná. Nesse período, cada judeu é incentivado a revisar suas ações do ano, pedir perdão, reforçar o estudo da Torá e intensificar a prática de teshuvá (retorno a D’us), tefilá (oração) e tzedaká (caridade). O costume de tocar o shofar diariamente em Elul serve como um lembrete constante de que o Dia do Julgamento se aproxima. Assim, esse tempo nos convida a entrar em Rosh Hashaná com o coração desperto e o espírito renovado.

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