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ED. Nº 30 - setembro/2000
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ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Entre as festas celebradas durante o ano judaico, duas são rabínicas – Chanucá e Purim. Foram instituídas por nossos Sábios porque celebram milagres e salvações, e também porque ensinam lições que se aplicam ao Povo Judeu e ao mundo, como um todo, em cada geração.
Chanucá comemora a vitória militar dos Macabeus, os valentes guerreiros judeus que derrotaram as forças sírio-gregas que ocupavam a Terra de Israel e profanaram o Templo Sagrado de Jerusalém. Purim celebra a reversão de um decreto de genocídio contra o Povo Judeu. Ambas as festas celebram milagres Divinos, mas estes se manifestaram de forma bastante diferente. O milagre de Chanucá ocorreu por meio de uma vitória militar: os judeus viviam em sua pátria e contavam com os meios para lutar contra os opressores, mesmo que estes representassem a superpotência militar da época. O milagre de Purim, por outro lado, ocorreu quando o Povo Judeu se encontrava exilado de sua terra: não havia pátria nem exército e os judeus dependiam da liderança, influência e força espiritual e política de Mordechai e Esther.
Durante dois mil anos, os judeus viveram exilados de sua terra natal. Não possuíam um lar nacional nem independência política, e eram frequentemente perseguidos ou expulsos dos países que os haviam abrigado.
Como no relato de Purim, os judeus sempre tentaram influenciar o mundo de forma positiva com sua força moral, contribuindo muito para os países onde viviam. E, assim como Mordechai salvou a vida do rei da Pérsia e trabalhou em benefício do império, muitos judeus trabalharam arduamente para beneficiar os países que os acolheram.
Contudo, ainda hoje, há países e organizações que não reconhecem o Estado de Israel e clamam por sua destruição. Os “Hamans” contemporâneos podem ameaçar-nos, mas deveriam conscientizar-se de que, desta vez, terão que lidar não apenas com Mordechai e Esther – nossos líderes políticos e espirituais – mas também com os Macabeus de nossos dias.
É imperativo que o mundo reconheça que certos países representam uma ameaça – não apenas ao Povo Judeu, mas à Humanidade. Ao mesmo tempo, como na história de Chanucá, os judeus precisam estar preparados para se defender militarmente daqueles que desejam destruir o seu Estado. E nós estamos.
Muitas pessoas devem-se perguntar por que certas ditaduras sustentam tamanho ódio por Israel. O principal motivo é que o Estado Judeu é a luz que revela a escuridão que há nesses países. Israel é a única democracia verdadeira do Oriente Médio e é enorme o contraste com os demais países. Somente lá todos os cidadãos têm direito ao voto, a imprensa é verdadeiramente livre e ninguém, nem mesmo o primeiro-ministro, está acima da lei.
Apesar de não ser perfeito, o Estado de Israel é um modelo a ser imitado por países que prezam a liberdade e a modernidade. É a antítese do tipo de sociedade que muitos líderes do Oriente Médio desejam manter: países onde não há liberdade, onde oponentes políticos são presos ou executados, a imprensa é controlada pelo governo, os mais desfavorecidos são ignorados e as mulheres e minorias religiosas são oprimidas. E como a escuridão não pode coexistir com a luz, fazem de tudo para extingui-la.
Mas, assim como os Macabeus foram auxiliados por D’us, estamos confiantes de que prevaleceremos sobre aqueles que ameaçam nosso povo e a Humanidade. Cedo ou tarde, a luz sempre derrota a escuridão. Esperamos que a luz faça com que a escuridão deixe de existir – e que isto ocorra sem que haja necessidade de mais conflitos ou guerras.
Chanucá Sameach a todos!
Entre as festas celebradas durante o ano judaico, duas são rabínicas – Chanucá e Purim. Foram instituídas por nossos Sábios porque celebram milagres e salvações, e também porque ensinam lições que se aplicam ao Povo Judeu e ao mundo, como um todo, em cada geração.
Chanucá comemora a vitória militar dos Macabeus, os valentes guerreiros judeus que derrotaram as forças sírio-gregas que ocupavam a Terra de Israel e profanaram o Templo Sagrado de Jerusalém. Purim celebra a reversão de um decreto de genocídio contra o Povo Judeu. Ambas as festas celebram milagres Divinos, mas estes se manifestaram de forma bastante diferente. O milagre de Chanucá ocorreu por meio de uma vitória militar: os judeus viviam em sua pátria e contavam com os meios para lutar contra os opressores, mesmo que estes representassem a superpotência militar da época. O milagre de Purim, por outro lado, ocorreu quando o Povo Judeu se encontrava exilado de sua terra: não havia pátria nem exército e os judeus dependiam da liderança, influência e força espiritual e política de Mordechai e Esther.
Durante dois mil anos, os judeus viveram exilados de sua terra natal. Não possuíam um lar nacional nem independência política, e eram frequentemente perseguidos ou expulsos dos países que os haviam abrigado.
Como no relato de Purim, os judeus sempre tentaram influenciar o mundo de forma positiva com sua força moral, contribuindo muito para os países onde viviam. E, assim como Mordechai salvou a vida do rei da Pérsia e trabalhou em benefício do império, muitos judeus trabalharam arduamente para beneficiar os países que os acolheram.
Contudo, ainda hoje, há países e organizações que não reconhecem o Estado de Israel e clamam por sua destruição. Os “Hamans” contemporâneos podem ameaçar-nos, mas deveriam conscientizar-se de que, desta vez, terão que lidar não apenas com Mordechai e Esther – nossos líderes políticos e espirituais – mas também com os Macabeus de nossos dias.
É imperativo que o mundo reconheça que certos países representam uma ameaça – não apenas ao Povo Judeu, mas à Humanidade. Ao mesmo tempo, como na história de Chanucá, os judeus precisam estar preparados para se defender militarmente daqueles que desejam destruir o seu Estado. E nós estamos.
Muitas pessoas devem-se perguntar por que certas ditaduras sustentam tamanho ódio por Israel. O principal motivo é que o Estado Judeu é a luz que revela a escuridão que há nesses países. Israel é a única democracia verdadeira do Oriente Médio e é enorme o contraste com os demais países. Somente lá todos os cidadãos têm direito ao voto, a imprensa é verdadeiramente livre e ninguém, nem mesmo o primeiro-ministro, está acima da lei.
Apesar de não ser perfeito, o Estado de Israel é um modelo a ser imitado por países que prezam a liberdade e a modernidade. É a antítese do tipo de sociedade que muitos líderes do Oriente Médio desejam manter: países onde não há liberdade, onde oponentes políticos são presos ou executados, a imprensa é controlada pelo governo, os mais desfavorecidos são ignorados e as mulheres e minorias religiosas são oprimidas. E como a escuridão não pode coexistir com a luz, fazem de tudo para extingui-la.
Mas, assim como os Macabeus foram auxiliados por D’us, estamos confiantes de que prevaleceremos sobre aqueles que ameaçam nosso povo e a Humanidade. Cedo ou tarde, a luz sempre derrota a escuridão. Esperamos que a luz faça com que a escuridão deixe de existir – e que isto ocorra sem que haja necessidade de mais conflitos ou guerras.
Chanucá Sameach a todos!
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escolheu para dirigir o principal banco central do planeta uma mãe judia.
Depois da Segunda Guerra Mundial, o judeu alemão Hanns Alexander, que escapou do nazismo e serviu no exército britânico, incumbiu-se da missão de capturar Rudolf Hoess, o comandante do campo de concentração de Auschwitz. Seu empenho solitário e incansável teve um final dramático.
“Vão acabar com a Praça Onze...” Era um grito de alerta cantado.
Efetivamente acabaram com a praça em 1941, mas ela será eternamente lembrada no samba de Herivelto Martins e na memória dos judeus que chegaram ao Rio de Janeiro nas décadas de 1920 e 1930.
O serviço de emergência surgido nos estados unidos há algumas décadas foi implantado em São Paulo em 2011.formado por voluntários treinados para desempenhar a função de socorristas, a Hatzalá pretende, num futuro próximo, expandir suas atividades.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escolheu para dirigir o principal banco central do planeta uma mãe judia.
“E me farão um santuário, para que Eu possa habitar no meio deles” (Êxodo, 25:8).
Curador, colecionador e amigo de banqueiros numa frança contaminada pelo vírus do antissemitismo, Charles Ephrussi promoveu pintores impressionistas, como Renoir e Degas.
O mais dramático confronto militar na história do Estado de Israel, a batalha pelo Sinai, foi decisiva para a vitória israelense na Guerra de Yom Kipur. O ataque-surpresa sofrido por Israel e a reviravolta extraordinária foram, respectivamente, o nadir e o ápice da história militar do país.
A divulgação dos laureados com o Prêmio Nobel 2013 provocou reações entusiasmadas nas comunidades judaicas: entre os 12 indivíduos vencedores, 6 são judeus.
A morte do Rishon Letzion Ovadia Yossef zt’l, rabino chefe sefaradita de Israel durante 10 anos, deixa um vazio no mundo judaico. O amor que nutria por todos os judeus lhe era retribuído por seu povo. No dia em que faleceu, mais de 800.000 pessoas estavam nas ruas de Jerusalém para lhe prestar tributo. Foi o maior funeral já registrado na história do país.
“Como os dias de uma a?rvore sera?o os de meu povo” (Isai?as, 65:22)
Ano após ano, à época de Chanucá, as luzes são acesas em todos os lares judaicos para celebrar os acontecimentos daqueles dias, com cânticos de louvor a D'us. assim, os caminhos de Israel são iluminados pela mensagem eterna: "a luz espiritual de Israel nunca será apagada".
A festa de Chanucá celebra um triunfo militar do povo judeu sobre as forças sírio-gregas que ocupavam a terra de Israel. Aparentemente, o conflito entre as duas nações era desnecessário.