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*Tradução: Google Translate

15 Heshvan 5786 | 06 novembro 2025

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Kol Nidrei abre Yom Kipur com força e emoção

A noite de Yom Kipur começa com a solene prece de Kol Nidrei, talvez uma das mais conhecidas de todo o calendário judaico. Essa declaração trata da anulação de votos e promessas feitas inadvertidamente durante o ano, lembrando que a palavra possui enorme peso espiritual. Os Mestres Chassídicos explicam que a força do Kol Nidrei não está apenas em seu conteúdo legal, mas na profunda emoção com que é recitado, unindo toda a comunidade em um só coração. Ao iniciar Yom Kipur dessa forma, cada pessoa é convidada a deixar para trás o peso do passado e abrir espaço para um novo começo de pureza e ligação com D’us.

O Jejum de Yom Kipur Purifica Corpo e Alma

Em Yom Kipur, a Torá ordena que cada pessoa “aflija sua alma”, o que nossos Sábios explicam como a obrigação de jejuar e abster-se de prazeres físicos. Os Mestres Chassídicos ensinam que o jejum não é apenas uma negação material, mas uma forma de revelar a essência da alma, que não depende de alimento ou bebida para existir. Nesse dia, o vínculo com D’us se expressa de modo tão profundo que a própria abstinência se transforma em alegria espiritual. Assim, Yom Kipur é vivido não como um dia de tristeza, mas como uma celebração da pureza e da proximidade máxima com o Criador.

A Neilá é o ápice espiritual de Yom Kipur

A última prece de Yom Kipur é chamada de Neilá — que significa “fechamento”. Nossos Sábios ensinam que, nesse momento, os portões celestiais estão prestes a se fechar e cada súplica é recebida com intensidade única. Os Mestres Chassídicos explicam que a Neilá não deve ser vista apenas como o encerramento de Yom Kipur, mas como a revelação mais profunda da alma judaica, que anseia pela conexão eterna com D’us. Por isso, a emoção dessa prece é comparada a um encontro íntimo, no qual cada pessoa se apresenta diante de D’us de forma direta e pessoal, concluindo o dia mais sagrado do ano com esperança e renovação espiritual.

O Vidui em Yom Kipur Revela a Força da Comunidade

Em Yom Kipur, a confissão dos pecados — Vidui — é recitada no plural: “pecamos, transgredimos, traímos...”. Nossos Sábios explicam que isso ensina que cada pessoa é responsável não apenas por si mesma, mas também por toda a comunidade. Os Mestres Chassídicos acrescentam que, ao incluir-se na confissão coletiva, mesmo quem não cometeu determinado erro contribui para reparar o mundo espiritual, elevando a todos em conjunto. Assim, o Vidui reflete a unidade essencial do Povo de Israel e o poder de cada indivíduo de influenciar positivamente o destino coletivo.

Os Dez Dias de Teshuvá São Portas Abertas ao Perdão

O período entre Rosh Hashaná e Yom Kipur é chamado de Aseret Yemei Teshuvá — os Dez Dias de Retorno. Nossos Sábios ensinam que, nesses dias, as portas do Céu estão mais abertas e cada oração é recebida com especial compaixão. Os Mestres Chassídicos explicam que esse tempo permite que cada pessoa se aproxime de D’us com sinceridade renovada, pois até mesmo uma pequena mudança em nossos atos ou palavras tem um impacto imenso. É uma oportunidade única de transformar o julgamento em bênção por meio da teshuvá (retorno a D’us), da tefilá (oração) e da tzedaká (caridade).

O Mundo é Julgado Também pela Coletividade em Rosh Hashaná

Nossos Sábios ensinam que, em Rosh Hashaná, não apenas cada pessoa é julgada individualmente, mas também comunidades inteiras e até o mundo como um todo passam por julgamento diante de D’us. O julgamento coletivo abrange questões como paz, prosperidade e condições climáticas para o ano vindouro. Os Mestres Chassídicos ressaltam que, ao fortalecer o amor ao próximo e a união entre as pessoas, influenciamos positivamente não só nosso destino pessoal, mas também o de toda a coletividade. Assim, cada ato de bondade realizado no período de Rosh Hashaná pode elevar não apenas o indivíduo, mas também o mundo inteiro.

Malchuyot, Zichronot e Shofarot em Rosh Hashaná

Nas preces de Rosh Hashaná, o Mussaf inclui três seções centrais: Malchuyot (Reinado), Zichronot (Recordações) e Shofarot (Toques do Shofar). Cada parte contém dez versículos da Torá, dos Profetas e dos Escritos, declarando D’us como Rei, lembrando que Ele Se recorda de todas as criaturas e proclamando o shofar como símbolo da revelação e da redenção. Os Mestres Chassídicos explicam que essas três partes também representam caminhos da teshuvá: reconhecer a soberania Divina (Malchuyot), relembrar nossas raízes espirituais (Zichronot) e despertar a alma com o som do shofar (Shofarot). Juntas, elas constituem o coração espiritual de Rosh Hashaná, conectando julgamento, memória e esperança.

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