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ED. Nº 26 - dezembro/1999
A festa de Chanucá é um mandamento respeitado por milhares de judeus, que durante os oito dias da festividade, tanto em Israel como na Diáspora, cumprem a mitzvá de acender velas.
Essas luzes lembram os milagres Divinos que permitiram que os Macabeus derrotassem as poderosas forças sírio-gregas que ocupavam a Terra de Israel e visavam extirpar o Judaísmo. Simbolizam o triunfo do bem sobre o mal, da luz sobre as trevas, da liberdade sobre a tirania. Lembram-nos que o objetivo central da vida é gerar mais luz no mundo. Isso se realiza à medida que vivemos de acordo com os princípios e as ideias simbolizadas pela luz: sabedoria, verdade, conhecimento, integridade e generosidade.
Qual a forma correta de cumprir o mandamento de acender as luzes de Chanucá? Na primeira noite da festa, acende-se uma vela. E depois, dia após dia, acrescenta-se uma vela, até que, na oitava e última noite, acendem-se todas as oito velas da Chanuquiá. Essa progressão culmina na oitava e última noite da festa, com todas as oito velas acesas.
A Chanuquiá deve ser colocada perto de uma janela, para que as luzes sejam vistas por aqueles que não estão em casa. As velas devem iluminar não apenas o interior de um lar, mas também o domínio público.
Esses dois aspectos do acendimento da Chanuquiá transmitem lições valiosas para todos os seres humanos. A progressão no número de velas acesas nos ensina que devemos sempre nos esforçar para melhorar.
Hoje, graças à tecnologia, quase tudo é instantâneo. Isso leva muitas pessoas a acreditar que grandes feitos podem ser realizados em pouquíssimo tempo. O Judaísmo, por outro lado, ensina que grandes realizações advêm de anos de esforço. Ninguém jamais adquiriu grande sabedoria, conhecimento ou espiritualidade em poucas semanas ou meses. Tudo que é adquirido sem esforço não dura muito ou não é valorizado.
As luzes de Chanucá nos ensinam que D’us não espera que sejamos perfeitos, mas exige que o ser humano se empenhe em melhorar, não medindo esforços na busca do auto-aperfeiçoamento. A melhoria constante é fundamental. Todos os seres humanos têm a obrigação de evoluir. O que o Judaísmo rejeita não é a imperfeição, e sim, a regressão e a falta de progresso.
O segundo aspecto das luzes de Chanucá – o fato de que devem estar posicionadas em direção ao domínio público – ensina que não é suficiente que o homem gere luz apenas para si próprio, deve também compartilhá-la. Uma pessoa pode ser uma grande fonte de luz, mas se não a utilizar para abrilhantar o mundo, não terá cumprido sua missão na Terra.
As duas lições de Chanucá – o auto-aperfeiçoamento ininterrupto e a responsabilidade com os outros – estão entrelaçadas. Quanto mais luz se compartilha com o mundo, mais luz se consegue gerar para si próprio.
A humanidade hoje enfrenta grandes desafios. Há muita violência, caos, novas epidemias no mundo e ameaças de terrorismo. Há certos momentos de profunda escuridão quando são cometidos atos terríveis. A alma do Povo Judeu foi mais uma vez atingida pelo ataque perpetrado por terroristas, em novembro último, numa sinagoga em Jerusalém, enquanto os fiéis rezavam. Um ato de covardia absolutamente deplorável onde quer e contra quem fosse. O Mundo Judeu está revoltado.
Não obstante, o Judaísmo nos ensina a enfrentar tragédias e desafios com coragem. Devemos difundir ainda mais luz e incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo. A luz, simbolizada pelas luzes de Chanucá, é a solução para essa época turbulenta pela qual passamos.
Toda vez que um ser humano acende uma vela, realiza um ato de bondade, sabedoria ou santidade, está ajudando a iluminar o mundo. Quando uma quantidade suficiente de velas for acesa, iniciar-se-á uma nova era: um novo mundo emergirá – um mundo em que haverá paz e prosperidade para todas as nações e seres humanos.
Chanucá Sameach!
A festa de Chanucá é um mandamento respeitado por milhares de judeus, que durante os oito dias da festividade, tanto em Israel como na Diáspora, cumprem a mitzvá de acender velas.
Essas luzes lembram os milagres Divinos que permitiram que os Macabeus derrotassem as poderosas forças sírio-gregas que ocupavam a Terra de Israel e visavam extirpar o Judaísmo. Simbolizam o triunfo do bem sobre o mal, da luz sobre as trevas, da liberdade sobre a tirania. Lembram-nos que o objetivo central da vida é gerar mais luz no mundo. Isso se realiza à medida que vivemos de acordo com os princípios e as ideias simbolizadas pela luz: sabedoria, verdade, conhecimento, integridade e generosidade.
Qual a forma correta de cumprir o mandamento de acender as luzes de Chanucá? Na primeira noite da festa, acende-se uma vela. E depois, dia após dia, acrescenta-se uma vela, até que, na oitava e última noite, acendem-se todas as oito velas da Chanuquiá. Essa progressão culmina na oitava e última noite da festa, com todas as oito velas acesas.
A Chanuquiá deve ser colocada perto de uma janela, para que as luzes sejam vistas por aqueles que não estão em casa. As velas devem iluminar não apenas o interior de um lar, mas também o domínio público.
Esses dois aspectos do acendimento da Chanuquiá transmitem lições valiosas para todos os seres humanos. A progressão no número de velas acesas nos ensina que devemos sempre nos esforçar para melhorar.
Hoje, graças à tecnologia, quase tudo é instantâneo. Isso leva muitas pessoas a acreditar que grandes feitos podem ser realizados em pouquíssimo tempo. O Judaísmo, por outro lado, ensina que grandes realizações advêm de anos de esforço. Ninguém jamais adquiriu grande sabedoria, conhecimento ou espiritualidade em poucas semanas ou meses. Tudo que é adquirido sem esforço não dura muito ou não é valorizado.
As luzes de Chanucá nos ensinam que D’us não espera que sejamos perfeitos, mas exige que o ser humano se empenhe em melhorar, não medindo esforços na busca do auto-aperfeiçoamento. A melhoria constante é fundamental. Todos os seres humanos têm a obrigação de evoluir. O que o Judaísmo rejeita não é a imperfeição, e sim, a regressão e a falta de progresso.
O segundo aspecto das luzes de Chanucá – o fato de que devem estar posicionadas em direção ao domínio público – ensina que não é suficiente que o homem gere luz apenas para si próprio, deve também compartilhá-la. Uma pessoa pode ser uma grande fonte de luz, mas se não a utilizar para abrilhantar o mundo, não terá cumprido sua missão na Terra.
As duas lições de Chanucá – o auto-aperfeiçoamento ininterrupto e a responsabilidade com os outros – estão entrelaçadas. Quanto mais luz se compartilha com o mundo, mais luz se consegue gerar para si próprio.
A humanidade hoje enfrenta grandes desafios. Há muita violência, caos, novas epidemias no mundo e ameaças de terrorismo. Há certos momentos de profunda escuridão quando são cometidos atos terríveis. A alma do Povo Judeu foi mais uma vez atingida pelo ataque perpetrado por terroristas, em novembro último, numa sinagoga em Jerusalém, enquanto os fiéis rezavam. Um ato de covardia absolutamente deplorável onde quer e contra quem fosse. O Mundo Judeu está revoltado.
Não obstante, o Judaísmo nos ensina a enfrentar tragédias e desafios com coragem. Devemos difundir ainda mais luz e incentivar outras pessoas a fazerem o mesmo. A luz, simbolizada pelas luzes de Chanucá, é a solução para essa época turbulenta pela qual passamos.
Toda vez que um ser humano acende uma vela, realiza um ato de bondade, sabedoria ou santidade, está ajudando a iluminar o mundo. Quando uma quantidade suficiente de velas for acesa, iniciar-se-á uma nova era: um novo mundo emergirá – um mundo em que haverá paz e prosperidade para todas as nações e seres humanos.
Chanucá Sameach!
Apesar de um cargo essencialmente cerimonial, a Presidência do Estado de Israel costuma projetar uma função política relevante, de esteio para fortalecer uma sociedade com desafios gigantescos e intenso debate ideológico. Em julho passado, o Knesset elegeu Reuven Rivlin como 10o presidente do país, na sucessão de uma das figuras mais marcantes da história contemporânea: Shimon Peres.
Eram sete horas da manhã do dia 18 de novembro de 2014 quando dois homens irromperam na sinagoga da comunidade de Har Nof, bairro ultra-ortodoxo situado ao noroeste de Jerusalém. Com exclamações histéricas, gritando em árabe Allah Akbar, atacaram os judeus que, envoltos em talitim e com tefilins na testa e no braço, silenciosamente rezavam a Amidá do Shacharit, primeira reza da manhã.
Quando minha tia Hilde Simon faleceu, aos 93 anos de idade, em maio de 2010, encerrou-se um capítulo importante na história de minha família: o dos sobreviventes do Holocausto. Tia Hilde nunca nos contara muitos detalhes de sua vida durante a Guerra, e tudo o que soubemos sobre ela vinha aos poucos, em pequenas doses.
O que vem à mente quando se ouve falar da 2ª Guerra Mundial? Um nome com certeza: Anne Frank. Mas existem outras tantas vítimas do Holocausto com nomes e histórias que ainda precisamos desvendar. Nada sabemos, por exemplo, dos sobreviventes de Theresienstadt. O episódio protagonizado pelas meninas do Quarto 28 é, certamente, um excelente exemplo de resistência cultural.
Sinagoga Bait lança tradução do Chumash interpolado com os comentários de Rashi.
Minhas relações com as colônias sefaraditas de todo o mundo permitiram conhecer os sentimentos que perduravam na maioria dos judeus espanhóis, depois de 400 anos do seu desterro. Conservavam o castelhano como idioma vernáculo, um tesouro, que chamavam de maternal. Era um delicioso castelhano do século 15, cuja fonética os espanhóis tinham esquecido. - D. Ángel Pulido Fernández
Poucos escritores europeus da atualidade têm sido mais assombrados pela história da França durante a 2ª Guerra Mundial - e principalmente a dos judeus que viviam no país - do que o escritor francês Patrick Modiano. Aos 69 anos, ele é o 15º francês a ganhar o Nobel de Literatura.
Depois da 2ª Guerra, os Estados Unidos foram impregnados pelo macartismo, as perseguições dirigidas a dezenas de supostos comunistas que atuavam nos mais diversos segmentos da comunidade artística americana.
Transcorreram 20 anos desde o falecimento do Rabi Menachem Mendel Schneerson, o Lubavitcher Rebbe – o sétimo e último líder de uma prestigiosa dinastia chassídica. Neste pequeno tributo, desejamos celebrar o permanente legado do Rebe: não como o Tzadik, o Sábio e o fazedor de milagres que ele foi, mas como o estadista judeu cuja influência mudou o mundo judaico de uma forma sem precedentes.
Disse, então, Haman ao rei Achashverosh: “Existe um povo, espalhado e disperso, dentre os demais povos de todas as províncias de teu reino, cujas leis são diferentes de qualquer outro povo, e que não cumpre as leis do rei; pelo que não convém ao rei conservá-lo. (Meguilat Esther 3:8)
Ano após ano, à época de Chanucá, as luzes são acesas em todos os lares judaicos para celebrar os acontecimentos daqueles dias, com cânticos de louvor a D'us. assim, os caminhos de Israel são iluminados pela mensagem eterna: "a luz espiritual de Israel nunca será apagada".
“Quando o reinado perverso da Grécia se levantou contra Teu povo Israel para fazê-los esquecer Tua Torá e forçá-los a transgredir os decretos de Tua vontade; e Tu, em Tua abundante misericórdia, Te ergueste por eles na hora de tribulação, Tu lutaste seu combate, Tu julgaste sua causa, Tu vingaste sua vingança, Tu entregaste os fortes nas mãos dos fracos...” (Trecho da benção de “Al Hanissim” recitada em Chanucá)