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ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
O Povo Judeu sempre se une diante de grandes desafios. Os últimos meses foram tempos difíceis, tanto para os judeus que vivem em Israel como para os da Diáspora. Em Israel, nosso povo luta contra grupos fundamentalistas que declaram publicamente que visam a aniquilar o Estado de Israel e exterminar todo o Povo Judeu. Fora de Israel, os judeus enfrentam o ressurgimento do antissemitismo ostensivo e violento. Não há mais como negar que antissionismo é uma forma disfarçada de antissemitismo.
O atual conflito entre Israel e as organizações terroristas que controlam Gaza se iniciou com o sequestro e assassinato de três jovens judeus, seguido pelo lançamento de milhares de mísseis contra as principais cidades israelenses. O Estado Judeu viu-se obrigado a iniciar uma operação militar para garantir a segurança de seus cidadãos.
Ao longo do conflito, Israel tem polarizado a atenção mundial. Muitas pessoas apoiaram a operação militar israelense, pois estão cientes de que Israel tem não apenas o direito, mas a obrigação de defender seus cidadãos contra chuvas de mísseis lançados de Gaza contra a população civil israelense. Em Gaza, mesquitas, hospitais e escolas são utilizados para esconder foguetes e lançá-los contra as cidades israelenses.
Entretanto, são inúmeras as acusações divulgadas pela mídia de que Israel não se importa com a morte de civis. Mas, qualquer pessoa familiarizada com a história do povo judeu sabe quão profundamente os judeus respeitam a vida humana. A verdade é que, em toda a história militar, nenhum exército envolvido em conflito armado tomou tanto cuidado para proteger a vida de civis quanto Israel o faz, diariamente, chegando mesmo a pôr em risco a vida de seus próprios soldados.
Não há outra nação que lamente mais a perda de vidas humanas, israelenses ou palestinas, do que Israel. Como bem o disse o Nobel da Paz, Elie Wiesel, “Os pais palestinos, assim como os israelenses, almejam um futuro promissor para seus filhos. E ambos deveriam estar unidos pela paz”.
Nos últimos meses, presenciamos a eclosão do antissemitismo, principalmente na Europa, mas o Povo Judeu viu que pode contar com o apoio de bons amigos ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Muitos jornalistas defendem o direito e a obrigação de Israel de se defender. As cartas de leitores enviadas aos principais jornais do país revelam que o povo brasileiro também compreende a situação de Israel. Somos muitos gratos a todos aqueles que estão ao nosso lado durante esta época difícil.
É importante ressaltar que, durante o conflito em Gaza, muitos países árabes, que costumam condenar Israel de antemão, mantiveram-se em silêncio. Vários deles, que nem sequer reconhecem a existência do Estado de Israel, culparam os grupos que controlam Gaza pelo conflito. Essa mudança de postura política é resultado das atrocidades que ocorrem, atualmente, no Oriente Médio. Os líderes árabes moderados finalmente se conscientizaram de que o terrorismo e o fundamentalismo representam uma ameaça não apenas a Israel e ao Ocidente, mas também ao mundo árabe. Os dirigentes da maioria dos países árabes sabem, ainda que não o admitam publicamente, que Israel luta contra organizações que ameaçam não apenas o Estado Judeu e o Oriente Médio, mas o mundo todo.
Nós, judeus que vivemos fora de Israel – junto com nossos amigos e aliados – defenderemos Israel contra as mentiras criadas e disseminadas por antissemitas. Ao mesmo tempo, o Estado de Israel continuará a defender os judeus da Diáspora na luta contra o ódio, a intolerância e o antissemitismo.
O ex-Primeiro-Ministro da Espanha, José Maria Aznar, declarou: “Se Israel tombar, todos nós tombaremos”. Israel não tombará. E o restante do mundo também não. Cedo ou tarde, a verdade prevalecerá sobre a mentira, a luz sobre a escuridão, a paz sobre a violência e a vida sobre a morte.
Aproximam-se os dias sagrados de Rosh Hashaná, em que D’us decide o futuro de todas as Suas criaturas. Que neste novo ano judaico, D’us abençoe o Estado de Israel, os judeus da Diáspora e o mundo todo com uma paz que seja verdadeira e duradoura.
Shaná Tová Umetucá!
O Povo Judeu sempre se une diante de grandes desafios. Os últimos meses foram tempos difíceis, tanto para os judeus que vivem em Israel como para os da Diáspora. Em Israel, nosso povo luta contra grupos fundamentalistas que declaram publicamente que visam a aniquilar o Estado de Israel e exterminar todo o Povo Judeu. Fora de Israel, os judeus enfrentam o ressurgimento do antissemitismo ostensivo e violento. Não há mais como negar que antissionismo é uma forma disfarçada de antissemitismo.
O atual conflito entre Israel e as organizações terroristas que controlam Gaza se iniciou com o sequestro e assassinato de três jovens judeus, seguido pelo lançamento de milhares de mísseis contra as principais cidades israelenses. O Estado Judeu viu-se obrigado a iniciar uma operação militar para garantir a segurança de seus cidadãos.
Ao longo do conflito, Israel tem polarizado a atenção mundial. Muitas pessoas apoiaram a operação militar israelense, pois estão cientes de que Israel tem não apenas o direito, mas a obrigação de defender seus cidadãos contra chuvas de mísseis lançados de Gaza contra a população civil israelense. Em Gaza, mesquitas, hospitais e escolas são utilizados para esconder foguetes e lançá-los contra as cidades israelenses.
Entretanto, são inúmeras as acusações divulgadas pela mídia de que Israel não se importa com a morte de civis. Mas, qualquer pessoa familiarizada com a história do povo judeu sabe quão profundamente os judeus respeitam a vida humana. A verdade é que, em toda a história militar, nenhum exército envolvido em conflito armado tomou tanto cuidado para proteger a vida de civis quanto Israel o faz, diariamente, chegando mesmo a pôr em risco a vida de seus próprios soldados.
Não há outra nação que lamente mais a perda de vidas humanas, israelenses ou palestinas, do que Israel. Como bem o disse o Nobel da Paz, Elie Wiesel, “Os pais palestinos, assim como os israelenses, almejam um futuro promissor para seus filhos. E ambos deveriam estar unidos pela paz”.
Nos últimos meses, presenciamos a eclosão do antissemitismo, principalmente na Europa, mas o Povo Judeu viu que pode contar com o apoio de bons amigos ao redor do mundo, inclusive no Brasil. Muitos jornalistas defendem o direito e a obrigação de Israel de se defender. As cartas de leitores enviadas aos principais jornais do país revelam que o povo brasileiro também compreende a situação de Israel. Somos muitos gratos a todos aqueles que estão ao nosso lado durante esta época difícil.
É importante ressaltar que, durante o conflito em Gaza, muitos países árabes, que costumam condenar Israel de antemão, mantiveram-se em silêncio. Vários deles, que nem sequer reconhecem a existência do Estado de Israel, culparam os grupos que controlam Gaza pelo conflito. Essa mudança de postura política é resultado das atrocidades que ocorrem, atualmente, no Oriente Médio. Os líderes árabes moderados finalmente se conscientizaram de que o terrorismo e o fundamentalismo representam uma ameaça não apenas a Israel e ao Ocidente, mas também ao mundo árabe. Os dirigentes da maioria dos países árabes sabem, ainda que não o admitam publicamente, que Israel luta contra organizações que ameaçam não apenas o Estado Judeu e o Oriente Médio, mas o mundo todo.
Nós, judeus que vivemos fora de Israel – junto com nossos amigos e aliados – defenderemos Israel contra as mentiras criadas e disseminadas por antissemitas. Ao mesmo tempo, o Estado de Israel continuará a defender os judeus da Diáspora na luta contra o ódio, a intolerância e o antissemitismo.
O ex-Primeiro-Ministro da Espanha, José Maria Aznar, declarou: “Se Israel tombar, todos nós tombaremos”. Israel não tombará. E o restante do mundo também não. Cedo ou tarde, a verdade prevalecerá sobre a mentira, a luz sobre a escuridão, a paz sobre a violência e a vida sobre a morte.
Aproximam-se os dias sagrados de Rosh Hashaná, em que D’us decide o futuro de todas as Suas criaturas. Que neste novo ano judaico, D’us abençoe o Estado de Israel, os judeus da Diáspora e o mundo todo com uma paz que seja verdadeira e duradoura.
Shaná Tová Umetucá!
Ao iniciar mais um ciclo de violência no Oriente Médio, em julho passado, o grupo terrorista Hamas buscou perpetuar uma estratégia em curso há décadas. Trata-se de impor a Israel a necessidade de se envolver num conflito assimétrico, no qual o Estado judeu, em busca da segurança de seus habitantes, tenha de enfrentar inimigos que utilizam população civil como escudo humano e empregam escolas, hospitais, mesquitas e suas cercanias como bases para lançamento de foguetes e esconder armamentos.
Em setembro de 1941, Babi Yar, ravina existente em Kiev, capital da Ucrânia, foi o local de um dos maiores massacres de judeus em um único lugar, durante a 2ª Guerra Mundial. Em dois dias apenas, 34 mil judeus, homens, mulheres, crianças e velhos, foram mortos a tiros. Babi Yar se tornou símbolo do cruel assassinato de judeus perpetrado pelos Einsatzgruppen e do persistente não reconhecimento da memória judaica.
No início do século 20, os judeus viviam em quase todas as cidades da Ucrânia. Segundo o primeiro censo geral, realizado no Império Russo em 1897, 1 milhão e 930 mil judeus viviam no território da atual Ucrânia sob o domínio dos czares, representando 9,2% do total da população. Os maiores grupos populacionais viviam no oeste e sudoeste do país. Mais de um terço da população judaica da Ucrânia Ocidental e Central ainda vivia em shtetls, onde era maioria absoluta.
Quarta e Quinta-feira à noite: 24 e 25 de setembro 2014
A Haftará lida no primeiro dia de Rosh Hashaná conta a história de Hanna. Trata-se da história de uma mulher estéril, que se tornou um dos modelos históricos do fervor da oração. Em resposta à sua súplica, do fundo do coração, D’us a fez mãe de Shmuel, o maior dos Juízes, um profeta comparado a Moshé e Aaron.
Um dos principais mandamentos da festa de Sucot diz respeito às Quatro Espécies: Lulav, Etrog, Hadáss e Aravá. Cumprimos esse mandamento porque a Torá assim nos ordena. O fato de entendermos a razão para o seu cumprimento – e por que devemos reunir e segurar essas quatro espécies – tem importância secundária. A importância primária é a percepção de que fazê-lo é cumprir a Vontade de D-us.
Assessor mais influente de Binyamin Netanyahu, Ron Dermer ocupa desde o ano passado o posto de Embaixador de Israel em Washington. Jovem, carismático e articulado, seu rosto tem aparecido cada vez com mais frequência nas emissoras de televisão, pois ele tem combatido incansavelmente as críticas contra Israel na mídia e defendido seu país no Capitólio.
Experimentar sons, tatear e sentir o gosto da obra artística ao limite, transbordar tensões e mergulhar nas sensações do mundo à sua volta, todas estas experiências fazem de Alexander Kazenbogen uma figura ímpar. Só um artista que se dispõe a abraçar a arte e respirá-la até seu último suspiro consegue aventurar-se por diversos sentimentos, mesmo que estes sejam momentos de extremo perigo e dor.
Uma notícia apareceu com destaque na mídia israelense nos últimos meses: a decisão do cantor Enrico Macias de emigrar da França para Israel. O ícone da música árabe-andaluz anunciou suas intenções em uma entrevista à emissora israelense Canal 2, dizendo que o crescente antissemitismo na Europa está por trás desta mudança.
A recente guerra de Israel contra o Hamas em Gaza chamou novamente a atenção do mundo para a situação dos refugiados palestinos. Inúmeras personalidades políticas, artísticas e da imprensa, de todos os continentes, pronunciaram-se sobre o assunto, muitas vezes com pouquíssimo conhecimento de causa, censurando Israel pelo tratamento que tem sido dado aos refugiados palestinos.
Num domingo de intenso verão, dia 1º de julho de 1945, o jovem americano Rudolf G. Sonnenborn, 47 anos, providenciou a colocação de vinte cadeiras na sala de estar de sua espetacular cobertura, na Rua 57 Leste de Nova York, e que fossem preparados sanduíches e sucos para as visitas que receberia naquela manhã.
Não é a primeira vez, em sua história longa e turbulenta, que a Ucrânia é palco de sangrentas lutas, nem a primeira em que se defronta com uma guerra civil ou que enfrenta a Rússia em questões territoriais. Tampouco é a primeira vez que a população judaica do país se vê em meio a uma feroz disputa de poder entre Kiev e Moscou.