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ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
A festa de Pessach, que em breve celebraremos, comemora o nascimento de uma nação que, 50 dias após o Êxodo, teve o privilégio singular de vivenciar uma Revelação Divina explícita. Celebramos essa Revelação, a única vez na História em que todo um povo presenciou uma manifestação aberta de D’us, em Shavuot. Foi nessa ocasião, ao pé do Monte Sinai, que D’us transmitiu Suas Leis e Sabedoria e Sua Vontade ao homem. Desde então, há mais de 3.000 anos, nosso povo não tem poupado esforços para preservar o judaísmo: nossas Leis, nossa cultura, tradições e história. Quando se difunde o judaísmo, a Voz Divina que foi ouvida no Monte Sinai pela geração liderada por Moshé ecoa nos ouvidos de seus descendentes. Quando se ensina a História Judaica, a memória de nossos antepassados, que tanto sacrificaram para garantir a eternidade do judaísmo e do Povo Judeu, é preservada. E quando se homenageia o Estado de Israel, nossa gratidão é manifestada a todos aqueles que lutaram pelo nosso direito de viver como um povo soberano, livre e forte, em nossa Pátria ancestral e eterna.
Há 20 anos a Morashá não tem poupado esforços para preservar e difundir nossa herança e tem servido como veículo para disseminar o judaísmo no Brasil e em outros países onde habitam judeus que falam o português. Ao longo desses anos temos contado com o apoio de nossos patrocinadores, verdadeiros “sócios” nessa longa e árdua empreitada. A eles, nossos agradecimentos, pois sem seu apoio não teríamos alcançado nosso propósito.
Na última edição, porém, estendemos a “participação” em nossa empreitada em prol do judaísmo a todos os nossos leitores, pedindo uma contribuição opcional.
A razão para esse pedido provém de nossos ensinamentos, pois os judeus precisam unir-se uns aos outros para que a missão coletiva de nosso povo seja devida e integralmente realizada.
O retorno que obtivemos foi extraordinário, mostrando-nos não apenas que temos o respaldo dos leitores de Morashá na transmissão do judaísmo, mas também que eles querem ser parte desse esforço.
Quando um judeu estuda a Sabedoria Divina – ou, o que é ainda melhor – quando a transmite a outras pessoas, ele aumenta a Luz de D’us no mundo. Isso significa que todo professor, livro ou publicação que transmite o judaísmo desempenha uma função imprescindível.
Nossos sábios ensinam que desde a destruição do Templo Sagrado de Jerusalém, a Shechiná se manifesta por meio do estudo da Torá e da prática de atos de bondade e generosidade.
Agradecemos aos 3.800 leitores que já contribuíram com nossa campanha e aos inúmeros outros que ainda estão-nos prestigiando, tanto pela generosidade quanto pelo seu incentivo e carinho. Cada um de vocês compartilha o mérito de disseminar a luz do judaísmo para quase 30.000 lares.
Com os votos de um Pessach Casher ve-Sameach!
A festa de Pessach, que em breve celebraremos, comemora o nascimento de uma nação que, 50 dias após o Êxodo, teve o privilégio singular de vivenciar uma Revelação Divina explícita. Celebramos essa Revelação, a única vez na História em que todo um povo presenciou uma manifestação aberta de D’us, em Shavuot. Foi nessa ocasião, ao pé do Monte Sinai, que D’us transmitiu Suas Leis e Sabedoria e Sua Vontade ao homem. Desde então, há mais de 3.000 anos, nosso povo não tem poupado esforços para preservar o judaísmo: nossas Leis, nossa cultura, tradições e história. Quando se difunde o judaísmo, a Voz Divina que foi ouvida no Monte Sinai pela geração liderada por Moshé ecoa nos ouvidos de seus descendentes. Quando se ensina a História Judaica, a memória de nossos antepassados, que tanto sacrificaram para garantir a eternidade do judaísmo e do Povo Judeu, é preservada. E quando se homenageia o Estado de Israel, nossa gratidão é manifestada a todos aqueles que lutaram pelo nosso direito de viver como um povo soberano, livre e forte, em nossa Pátria ancestral e eterna.
Há 20 anos a Morashá não tem poupado esforços para preservar e difundir nossa herança e tem servido como veículo para disseminar o judaísmo no Brasil e em outros países onde habitam judeus que falam o português. Ao longo desses anos temos contado com o apoio de nossos patrocinadores, verdadeiros “sócios” nessa longa e árdua empreitada. A eles, nossos agradecimentos, pois sem seu apoio não teríamos alcançado nosso propósito.
Na última edição, porém, estendemos a “participação” em nossa empreitada em prol do judaísmo a todos os nossos leitores, pedindo uma contribuição opcional.
A razão para esse pedido provém de nossos ensinamentos, pois os judeus precisam unir-se uns aos outros para que a missão coletiva de nosso povo seja devida e integralmente realizada.
O retorno que obtivemos foi extraordinário, mostrando-nos não apenas que temos o respaldo dos leitores de Morashá na transmissão do judaísmo, mas também que eles querem ser parte desse esforço.
Quando um judeu estuda a Sabedoria Divina – ou, o que é ainda melhor – quando a transmite a outras pessoas, ele aumenta a Luz de D’us no mundo. Isso significa que todo professor, livro ou publicação que transmite o judaísmo desempenha uma função imprescindível.
Nossos sábios ensinam que desde a destruição do Templo Sagrado de Jerusalém, a Shechiná se manifesta por meio do estudo da Torá e da prática de atos de bondade e generosidade.
Agradecemos aos 3.800 leitores que já contribuíram com nossa campanha e aos inúmeros outros que ainda estão-nos prestigiando, tanto pela generosidade quanto pelo seu incentivo e carinho. Cada um de vocês compartilha o mérito de disseminar a luz do judaísmo para quase 30.000 lares.
Com os votos de um Pessach Casher ve-Sameach!
O fantasma do antissemitismo volta a rondar a Hungria, em movimentos impensáveis para um país integrante da União Europeia.
Um país cada vez mais moderno e consolidado no cenário internacional, Israel mostra, aos 65 anos, que as novas gerações, imbuídas dos mesmos ideais dos pioneiros que construíram a nação, estão transformando suas adversidade e experiência em criatividade, consagrando-se como geradoras das mais importantes inovações de alta tecnologia.
Nos séculos 19 e 20, a roda da fortuna dos judeus do Irã girou várias vezes. De uma comunidade pobre e desprezada, tornou-se uma das mais ricas do mundo judaico com a subida ao poder do xá Mohammad Reza Pahlavi. Sua época áurea chegou ao fim em 1979. Hoje ainda vivem no Irã 25 mil judeus.
As crônicas judaicas dos séculos 15 e 16 retratam o sofrimento dos exilados ibéricos face à expulsão da Espanha e o batismo forçado de Portugal. Nas travessias rumo as colônias d'Além Mar, maus tratos infringidos aos judeus e cristãos novos eram uma constante.
Às vezes, o Todo Poderoso coloca diante de nós aquilo que tanto almejamos na vida, mas não temos a capacidade de perceber. Assim, percorremos caminhos tortuosos em busca do que nosso coração anseia, enfrentando obstáculos que poderiam ser evitados. Mas, os desígnios Divinos estão acima da nossa teimosia e se realizam, levando-nos de encontro à felicidade.
Mulher bela e determinada, Yolande Gabai de Botton atuou como agente da Inteligência israelense no Egito na década de 1940 e no início dos anos de 1950. Sua atuação foi fundamental nos meses que precederam e seguiram a criação do Estado de Israel.
Por ocasião de sua visita a São Paulo, o Grão Rabino Chefe da Grã Bretanha e Commonwealth concedeu esta entrevista à Morashá.
Um dos maiores pintores alemães do século 20, figura de conquistas extraordinárias e importância pública, teve um papel proeminente em moldar a vida cultural de Berlim. Como judeu, sua influência foi excepcional, mas infelizmente sua brilhante carreira assim como sua vida acabaram sendo destruídas pelo nazismo.
A emigração dos Judeus da Romênia para Israel teve características odiosas. Ao longo dos anos, o governo de Israel comprou-os dos romenos por muitos milhões de dólares. Esse uso de seres humanos como moeda de troca correspondeu a uma amarga reminiscência do antigo comércio de escravos. As transações entre Israel e a Romênia, que ocorreram em segredo, foram um dos mais aviltantes subprodutos do comunismo, no século 20.
O Êxodo do Egito ocorreu no 15º dia do mês hebraico de Nissan – primeiro dia de Pessach. Cinquenta dias depois, em 6 de Sivan, celebrado desde então como a festa de Shavuot, o Povo Judeu, em sua totalidade, reuniu-se ao pé do Monte Sinai e vivenciou a única Revelação Divina explícita de toda a história da humanidade. D’us revelou-Se a todo o povo, proclamou os Dez Mandamentos e iniciou o processo da transmissão da Torá a Moshé, que, por sua vez, a ensinaria ao Povo Judeu durante suas andanças pelo deserto.
Este ano, o 1º Seder de Pessach, em 15 de Nissan, será na segunda-feira à noite, 25 de março. Os preparativos para Pessach têm início na noite anterior, após o pôr-do-sol de domingo, 24 de março.
A noite do Seder de Pessach é permeada por uma aura de santidade e da memória coletiva dos Filhos de Israel. Trata-se de um ritual realizado geração após geração. O formato básico dessa noite, que marca o início da festa de Pessach, é uma reunião de família, ou de várias famílias e amigos próximos, para contar a história antiga do Povo Judeu.