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ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Chanucá, celebrada em 25 de Kislev, e que, este ano, no calendário gregoriano, celebramos na noite de 1º de dezembro, é a Festa das Luzes.
Ensina a Torá que a luz foi a primeira criação de D’us e é, também, um dos primeiros fenômenos com o qual o ser humano se depara ao nascer – é primeira descoberta do recém-nascido. Comparada com as outras criações, a luz é singular, pois é, ao mesmo tempo, real e simbólica, física e metafísica.
Nosso papel, como seres humanos, por sermos o ápice de toda a Criação Divina, é gerar luz. Isto se aplica a todas as pessoas, independente de religião, raça, nacionalidade ou etnia. Toda vez que um ser humano desempenha um ato sagrado, um ato de bondade, ele ajuda a iluminar o mundo. Toda boa ação é como uma vela acesa; quando milhões de pessoas acendem muitas velas, o mundo inteiro é iluminado, fazendo inevitavelmente desaparecerem as trevas.
O número oito, na Cabalá, representa aquilo que está acima e além da ordem natural do mundo, ou seja, o sobrenatural, o milagroso. Representa o transcendental. É por este motivo que o Brit Milá, a circuncisão, ocorre no oitavo dia de vida de um menino judeu. A circuncisão é um pacto entre o judeu e o Eterno e ocorre no oitavo dia de vida para nos ensinar que a ligação entre nós e D’us, a Luz Infinita, transcende a natureza, e está acima de qualquer limite ou limitação. Este ensinamento é também transmitido pela festa de Chanucá,quando acendemos velas durante oito dias.
Esta festa celebra dois grandes milagres: uma vitória militar sobrenatural, na qual um poderoso exército foi derrotado por um pequeno grupo de soldados judeus, os macabeus; e uma vitória espiritual envolvendo luz, na qual um pequeno frasco de azeite de oliva, suficiente para apenas um dia, ardeu durante oito.
Assim como o Brit Milá, a Festa de Chanucá nos lembra que não estamos limitados pelo mundo físico e pela ordem natural das coisas. E, da mesma forma que os valentes macabeus, também nós podemos derrotar a escuridão que às vezes aparenta ser tão poderosa. Chanucá nos ensina que não devemos jamais perder a esperança – porque assim como um pequeno frasco de óleo foi suficiente para durar oito dias, com um pouco de luz poderemos derrotar a escuridão que permeia o mundo.
Um elemento necessário para se cumprir o mandamento de Chanucá é acender as velas em local onde possam ser vistas, do lado de fora de nossos lares, para que o milagre da festa seja lembrado pelo maior número de pessoas possível. O motivo para tal é que a mensagem desta festa é universal, valendo para todos os seres humanos e não apenas para o Povo Judeu.
Estas luzes nos lembram que o propósito do ser humano é iluminar o mundo. As oito noites da festa nos ensinam que somos rodeados e contidos pela Luz Infinita, e que a nossa conexão com a Fonte desta Luz ilimitada transcende as leis da natureza.
Que ao acendermos as velas de Chanucá, este ano, as luzes nos iluminem e iluminem toda a humanidade, trazendo paz e prosperidade a todos.
Chanucá Sameach!
Chanucá, celebrada em 25 de Kislev, e que, este ano, no calendário gregoriano, celebramos na noite de 1º de dezembro, é a Festa das Luzes.
Ensina a Torá que a luz foi a primeira criação de D’us e é, também, um dos primeiros fenômenos com o qual o ser humano se depara ao nascer – é primeira descoberta do recém-nascido. Comparada com as outras criações, a luz é singular, pois é, ao mesmo tempo, real e simbólica, física e metafísica.
Nosso papel, como seres humanos, por sermos o ápice de toda a Criação Divina, é gerar luz. Isto se aplica a todas as pessoas, independente de religião, raça, nacionalidade ou etnia. Toda vez que um ser humano desempenha um ato sagrado, um ato de bondade, ele ajuda a iluminar o mundo. Toda boa ação é como uma vela acesa; quando milhões de pessoas acendem muitas velas, o mundo inteiro é iluminado, fazendo inevitavelmente desaparecerem as trevas.
O número oito, na Cabalá, representa aquilo que está acima e além da ordem natural do mundo, ou seja, o sobrenatural, o milagroso. Representa o transcendental. É por este motivo que o Brit Milá, a circuncisão, ocorre no oitavo dia de vida de um menino judeu. A circuncisão é um pacto entre o judeu e o Eterno e ocorre no oitavo dia de vida para nos ensinar que a ligação entre nós e D’us, a Luz Infinita, transcende a natureza, e está acima de qualquer limite ou limitação. Este ensinamento é também transmitido pela festa de Chanucá,quando acendemos velas durante oito dias.
Esta festa celebra dois grandes milagres: uma vitória militar sobrenatural, na qual um poderoso exército foi derrotado por um pequeno grupo de soldados judeus, os macabeus; e uma vitória espiritual envolvendo luz, na qual um pequeno frasco de azeite de oliva, suficiente para apenas um dia, ardeu durante oito.
Assim como o Brit Milá, a Festa de Chanucá nos lembra que não estamos limitados pelo mundo físico e pela ordem natural das coisas. E, da mesma forma que os valentes macabeus, também nós podemos derrotar a escuridão que às vezes aparenta ser tão poderosa. Chanucá nos ensina que não devemos jamais perder a esperança – porque assim como um pequeno frasco de óleo foi suficiente para durar oito dias, com um pouco de luz poderemos derrotar a escuridão que permeia o mundo.
Um elemento necessário para se cumprir o mandamento de Chanucá é acender as velas em local onde possam ser vistas, do lado de fora de nossos lares, para que o milagre da festa seja lembrado pelo maior número de pessoas possível. O motivo para tal é que a mensagem desta festa é universal, valendo para todos os seres humanos e não apenas para o Povo Judeu.
Estas luzes nos lembram que o propósito do ser humano é iluminar o mundo. As oito noites da festa nos ensinam que somos rodeados e contidos pela Luz Infinita, e que a nossa conexão com a Fonte desta Luz ilimitada transcende as leis da natureza.
Que ao acendermos as velas de Chanucá, este ano, as luzes nos iluminem e iluminem toda a humanidade, trazendo paz e prosperidade a todos.
Chanucá Sameach!
Cerca de um milhão de judeus da ex-URSS emigraram para Israel nos últimos 30 anos. Esse êxodo maciço teve profundas influências não apenas em Israel, mas em todo o mundo judaico.
Na primeira metade do século passado, não houve nenhuma fraude, nenhum assalto, nenhum ato criminoso que somasse tantos milhões, em qualquer moeda, quanto o roubo de obras de arte perpetrado pelos nazistas nos países ocupados da Europa. Dentre as vítimas dessa pilhagem, pelo menos um terço era constituído por judeus.
No trabalho anterior, escrevemos sobre os pioneiros que chegaram a São Paulo no final do século 19 e começo do século 20. Detivemo-nos fundamentalmente nos bessarabers e nos sefarditas, agrupados em torno das duas sinagogas da Mooca. Agora falaremos das migrações ocorridas em função do nazismo, do fascismo e da retaliação árabe à proclamação do Estado de Israel, que compuseram a maior entrada de migrantes judeus posterior ao final da década de 1930.
Fundado há quase quatro décadas, o Netzah é hoje um dos maiores movimentos juvenis do Brasil.
A história dos judeus de São Paulo, a maior e mais bem organizada comunidade judaica do Brasil, ainda esta para ser contada em toda sua amplitude. No ano de 2009, o Instituto Morashá de Cultura contribuiu para o registro dessa história, com a publicação de Raízes de uma Jornada.
Criada em Paris, há 150 anos, para lutar em prol dos judeus onde quer que sua religião lhes causasse sofrimento, a Alliance Israélite Universelle foi responsável pela fundação de uma rede de escolas que deram uma educação francesa e moderna a judeus da África do Norte e do Oriente Médio.
Apesar de seu importante papel no cenário político-diplomático, o nome da Alliance Israélite Universelle ficou para sempre associado às escolas que, em seus 150 anos de existência, formaram cerca de um milhão de jovens judeus.
Na Rússia, o mau tratamento aos judeus era sistêmico, já que à implacável hostilidade dos czares somava-se um endêmico anti-semitismo. Simanovitch, judeu russo, foi secretário de Rasputin, homem forte da Rússia no final do período czarista. E, nessa posição, muito ajudou aos judeus.
Político atuante, orador brilhante e um dos maiores advogados de sua época, Crémieux foi, antes de tudo, um incansável defensor das liberdades universais, dos direitos das minorias e, principalmente, da causa judaica.
Yaacov ben Meir, neto do Rashi, foi um dos maiores Sábios na história judaica e é uma das mais influentes autoridades na Halachá. Seus ensinamentos influenciaram todo o Povo Judeu. Mestre no Talmud, seus renomados comentários, as Tosafot, aparecem impressos nas margens externas dos textos sagrados.
A festa de Chanucá inicia-se no dia 25 de Kislev, este ano em 1 de dezembro, à noite, e o acendimento das velas vai até 2o de Tevet - 8 de dezembro, à noite.
O mandamento Divino de acender as luzes de Chanucá é semelhante, em dois aspectos, ao mandamento da Mezuzá – o rolo de pergaminho, no qual está escrita a passagem bíblica do Shemá Israel, que é colocado no umbral de uma propriedade judaica.