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ED. Nº 26 - dezembro/1999
Conta o Midrash que quando D'us determinou a celebração dos cinco principais chaguim do calendário judaico: Rosh Hashaná, Yom Kipur, Sucot, Pessach e Shavuot, todos queriam ser considerados 'o chag de maior importância'. E, para tanto, cada um apresentou seus argumentos.
Entre as três Grandes Festas que estaremos festejando no mês de Tishrei, neste próximo outubro, Rosh Hashaná, a primeira, argumentou: 'Este é o dia em que todos os seres são julgados por D´us. Portanto, nenhum outro poderia ser de tamanha importância'.
Yom Kipur, por sua vez, retrucou que sendo este justamente o dia em que os homens têm a oportunidade de se arrepender, de virar uma página nova em sua vida, como poderia existir outro mais importante?
Apenas Sucot, a festa das cabanas, diferentemente das demais, não fez nenhuma referência divina, alegando que seu propósito principal é unir as pessoas, da mesma forma como, durante a festa, devemos unir as Quatro Espécies - etrog, lulav, hadás e aravá - como um todo.
Qual seria, então, a festa mais importante? Na verdade todas o são, mas o que realmente conta é o seu conjunto, pois cada uma representa um elo de uma única corrente espiritual.
Neste mundo cada vez mais conturbado, a espiritualidade é uma necessidade vital. Temos que buscar valores e conteúdo que dêem sentido à nossa vida e estes os encontramos em nossa fé. E é através desta e da prática de nossas tradições que nos fortalecemos para enfrentar o novo ano.
Rosh Hashaná representa, ao mesmo tempo, o final de um ciclo e o início de outro. Que o som do Shofar desperte e revitalize nossa alma, anunciando o início de um ciclo de paz para Israel, para o povo judeu e para toda a humanidade.
Shaná Tová, um ano de saúde, alegrias e realizações!
Conta o Midrash que quando D'us determinou a celebração dos cinco principais chaguim do calendário judaico: Rosh Hashaná, Yom Kipur, Sucot, Pessach e Shavuot, todos queriam ser considerados 'o chag de maior importância'. E, para tanto, cada um apresentou seus argumentos.
Entre as três Grandes Festas que estaremos festejando no mês de Tishrei, neste próximo outubro, Rosh Hashaná, a primeira, argumentou: 'Este é o dia em que todos os seres são julgados por D´us. Portanto, nenhum outro poderia ser de tamanha importância'.
Yom Kipur, por sua vez, retrucou que sendo este justamente o dia em que os homens têm a oportunidade de se arrepender, de virar uma página nova em sua vida, como poderia existir outro mais importante?
Apenas Sucot, a festa das cabanas, diferentemente das demais, não fez nenhuma referência divina, alegando que seu propósito principal é unir as pessoas, da mesma forma como, durante a festa, devemos unir as Quatro Espécies - etrog, lulav, hadás e aravá - como um todo.
Qual seria, então, a festa mais importante? Na verdade todas o são, mas o que realmente conta é o seu conjunto, pois cada uma representa um elo de uma única corrente espiritual.
Neste mundo cada vez mais conturbado, a espiritualidade é uma necessidade vital. Temos que buscar valores e conteúdo que dêem sentido à nossa vida e estes os encontramos em nossa fé. E é através desta e da prática de nossas tradições que nos fortalecemos para enfrentar o novo ano.
Rosh Hashaná representa, ao mesmo tempo, o final de um ciclo e o início de outro. Que o som do Shofar desperte e revitalize nossa alma, anunciando o início de um ciclo de paz para Israel, para o povo judeu e para toda a humanidade.
Shaná Tová, um ano de saúde, alegrias e realizações!
No momento em que estas linhas são escritas encerra-se um longo período da história do Estado de Israel.
A trajetória do poeta Abba Kovner é uma das menos conhecidas e uma das mais extraordinárias nos sombrios anais do holocausto.
Os judeus tiveram um relacionamento longo e especial com a Hungria.
O século XX foi um período de grande sofrimento para os judeus húngaros. Foram a última grande comunidade a ser deportada e exterminada pela Solução Final de Hitler. No final da guerra, quem conseguiu sobreviver, por pura obra do destino, acreditava que o pesadelo chegara ao fim.
Após a emancipação lhes ter aberto as portas da sociedade húngara, os judeus ergueram uma série de imponentes sinagogas, através das quais é possível vislumbrar um mundo que desapareceu na 1ª Guerra Mundial. Uma destas, a Grande Sinagoga de Szeged, é considerada das mais bonitas do mundo.
Em Sucot, também chamada Zeman Simchatenu - Época de nossa Alegria - lemos nas sinagogas a obra do Rei Salomão, o Kohelet, Eclesiastes. Esta nos remete aos verdadeiros valores da vida.
Suplemento de Rosh Hashaná e os horários das rezas.
Mergulhar no mel uma fatia de chalá redonda e uma de maçã; saborear tâmaras, doce de abóbora ou cenouras adocicadas são atos que fazem parte do ritual que precede a refeição festiva, nas noites de Rosh Hashaná. pois é costume, após o kidush, provar vários alimentos simbolicamente selecionados e sobre cada um destes, fazer um pedido para o novo ano, ao Todo-Poderoso.
Neste ano, Yom Kipur se inicia no dia 12 de outubro, após o pôr-do- sol, e termina na noite do dia 13.
Os sonhos vêm fascinando os homens ao longo da História. Tornaram-se símbolos de esperança de um futuro melhor, inspiraram místicos e poetas, cientistas e filósofos. E, desde as mais remotas épocas, o homem tem procurado entender as mensagens E significados desses fenômenos intrigantes, envoltos em mistério.
A norte-americana Alana Frey teve uma singela e vigorosa idéia para marcar o seu bat-mitzvá. Decidiu pedir a amigos e parentes que escrevessem o que significava, para cada um deles, ser judeu. As respostas seriam enviadas para o pequeno Adam Pearl, hoje com cerca de três anos de idade. Adam é filho de Daniel, o jornalista do "Wall Street Journal", morto no Paquistão por terroristas islâmicos.
Piloto-chefe da Operação que levou, em vôos secretos, grande parte dos 50 mil judeus do Iêmen para o recém-criado Estado de Israel, Robert Maguire faleceu aos 94 anos, no dia 10 de junho de 2005, na Califórnia.
O Instituto Morashá de Cultura promoveu em 15 de agosto último a exibição do premiado documentário dirigido por Daniel Anker: Testemunha Imaginária, Hollywood e o Holocausto.
No sul de Israel, dominando cerca de 60% do território do país, estende-se uma região semi-árida onde, apesar da escassez de recursos hídricos e de solos férteis, surgem modernos centros urbanos e se desenvolve uma das mais avançadas agriculturas do mundo. No Neguev, segundo Ben-Gurion, a criatividade israelense encontraria seu maior desafio.
O que são, exatamente, células-tronco e qual a sua origem?
O judaísmo opõe-se à pesquisa e às descobertas científicas? Utilizá-las é interferir na obra Divina?
O debate sobre células-tronco está na pauta da discussão política, filosófica e religiosa.É raro o dia em que o tema não esteja nas páginas dos jornais e nas manchetes dos noticiários. Visando ajudar o leitor a esclarecer suas dúvidas, Morashá traz, nesta edição, duas entrevistas exclusivas que tratam das polêmicas pesquisas com células-tronco embrionárias. Em uma destas, o cientista e professor Shimon Slavin, líder mundial no campo da imunoterapia oncológica e doenças auto-imunes, analisa os aspectos científicos da questão; e, na outra,o renomado rabino David Weitman aborda o assunto sob o ponto de vista da lei judaica.
Rabi Yehudá HaNasi, um dos maiores Sábios na história de nosso povo, foi o responsável pela compilação da Mishná, o resumo transcrito da Torá Oral, que D-us transmitiu a Moisés no Monte Sinai. Esta obra sagrada, veículo para a Revelação Divina em nada inferior à Torá Escrita, forma a base do Talmud.