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Será que em nossos dias os milagres não mais acontecem? Ao ler sobre os eventos milagrosos que ocorreram com nossos ancestrais durante o Êxodo do Egito, em Chanucá ou em Purim, esta pergunta ocupa nossa mente. Na realidade, os milagres acontecem diariamente na vida de cada um de nós e a própria sobrevivência de Israel e do povo judeu é prova disto.
Logo festejaremos Chanucá, a Festa das Luzes, e durante oito dias nosso mundo ficará iluminado. Tanto quanto Chanucá comemora o passado, celebra também o presente e o futuro. Pois enquanto comemora o milagre de uma simples ânfora de óleo que ardeu por oito dias, também imbui o mundo com a esperança de que a luz triunfará sobre a escuridão e a paz sobre a guerra.
Israel e os judeus estão passando por um período sombrio, marcado por terrorismo e violência. O anti-semitismo voltou à tona em vários países, acompanhado - sem disfarces, desta vez - por forte sentimento anti-israelense. Como afirma o prêmio Nobel da Paz, Elie Wiesel, em sua carta aberta aos leitores da Morashá, ... "Nunca, desde 1945, tantas mentiras vis tinham sido disseminadas, em tantos países e culturas, a respeito de Israel e dos judeus". De várias outras partes, levantam-se igualmente vozes de alerta. Por isto, torna-se imperativo reagir à propaganda anti-semita e renovar nossa solidariedade com Israel. Precisamos mostrar ao mundo que Israel não está só, que o povo judeu e Israel são um único povo, unido por laços indestrutíveis. E que mais uma vez superará os acontecimentos.
Daqui a alguns dias, como fizeram nossos antepassados, nós, judeus no mundo todo, acenderemos as velas de Chanucá - verdadeiras luzes contra a escuridão da intolerância - e entoaremos nossas preces para que a maldade e a violência deixem de ser parte do vocabulário dos homens. Que a luz das chamas de Chanucá se dissemine pelos quatro cantos do mundo, iluminando a alma de todo ser humano, e que traga a tão almejada paz para Israel e para o mundo todo.
Chanucá sameach!
Será que em nossos dias os milagres não mais acontecem? Ao ler sobre os eventos milagrosos que ocorreram com nossos ancestrais durante o Êxodo do Egito, em Chanucá ou em Purim, esta pergunta ocupa nossa mente. Na realidade, os milagres acontecem diariamente na vida de cada um de nós e a própria sobrevivência de Israel e do povo judeu é prova disto.
Logo festejaremos Chanucá, a Festa das Luzes, e durante oito dias nosso mundo ficará iluminado. Tanto quanto Chanucá comemora o passado, celebra também o presente e o futuro. Pois enquanto comemora o milagre de uma simples ânfora de óleo que ardeu por oito dias, também imbui o mundo com a esperança de que a luz triunfará sobre a escuridão e a paz sobre a guerra.
Israel e os judeus estão passando por um período sombrio, marcado por terrorismo e violência. O anti-semitismo voltou à tona em vários países, acompanhado - sem disfarces, desta vez - por forte sentimento anti-israelense. Como afirma o prêmio Nobel da Paz, Elie Wiesel, em sua carta aberta aos leitores da Morashá, ... "Nunca, desde 1945, tantas mentiras vis tinham sido disseminadas, em tantos países e culturas, a respeito de Israel e dos judeus". De várias outras partes, levantam-se igualmente vozes de alerta. Por isto, torna-se imperativo reagir à propaganda anti-semita e renovar nossa solidariedade com Israel. Precisamos mostrar ao mundo que Israel não está só, que o povo judeu e Israel são um único povo, unido por laços indestrutíveis. E que mais uma vez superará os acontecimentos.
Daqui a alguns dias, como fizeram nossos antepassados, nós, judeus no mundo todo, acenderemos as velas de Chanucá - verdadeiras luzes contra a escuridão da intolerância - e entoaremos nossas preces para que a maldade e a violência deixem de ser parte do vocabulário dos homens. Que a luz das chamas de Chanucá se dissemine pelos quatro cantos do mundo, iluminando a alma de todo ser humano, e que traga a tão almejada paz para Israel e para o mundo todo.
Chanucá sameach!
Em meados deste ano, praticamente no segundo ano consecutivo da intifada, começou a circular nos meios acadêmicos de uma das mais famosas universidades do mundo um apelo para que os investimentos financeiros de suas reservas (algo em torno de U$ 20 bilhões) não fossem aplicados em Israel, por este país não respeitar as leis internacionais dos direitos humanos.
Uma das palavras referentes aos judeus cujo uso tem causado maior perplexidade é 'gueto'. Sua etimologia é obscura e há, sobre o termo, muitas teorias. Porém, a maioria são meras hipóteses.
Os portões e guardas que supostamente protegiam o gueto, também impediam os judeus de sair à noite. Na prática, no entanto, os regulamentos do gueto nem sempre eram rigorosamente aplicados.
A comunidade judaica grega tem uma longa história, podendo ser considerada a mais antiga da Europa. Os romaniotas, sefardim e ashquenazim que habitavam no país antes da Segunda Guerra Mundial totalizavam mais de 70.000 pessoas.
Mais de quatro mil pessoas participaram da atividade Um Domingo no Lar, promovido pelo Lar Golda Meir no último dia 6 de outubro. Idealizado dentro do conceito de que solidariedade não tem idade, o evento movimentou a comunidade judaica paulista..
Profundamente conhecido e respeitado nos círculos médicos de todo o Brasil, mantém uma profunda ligação com o Hospital, que considera o seu segundo lar.
Era a primeira noite de Chanucá. Do lado de fora, uma tempestade de neve assolava a região, mas no interior da casa havia tranqüilidade e calor. O Rebe, Rabino Baruch de Mezhibuz, neto do Baal Shem Tov, estava parado diante da chanuquiá, rodeado por um grupo de seus chassidim.
Eu devia estar louco, para comprar apenas um rimon e não o par completo. Não serviria para uma sinagoga nem para um colecionador de objetos judaicos; a compra seria pura loucura.
Há muitos e muitos anos passados, havia um monarca muito poderoso que reinava desde a Índia até a Etiópia, sobre cento e vinte e sete províncias. Chamava-se Assuero e sua esposa, Vashti, era a mais bela mulher de toda a região. No terceiro ano do seu reinado, Assuero convidou todos os príncipes das outras províncias para lhes mostrar, durante 180 dias, a riqueza e magnificência do seu reino.
Corajosa é o termo que melhor descreve Sarah Aaronson, uma das heroínas mais amadas de Israel. Foi a mola propulsora do Nili, rede de espionagem organizada por jovens em Eretz Israel, durante a Primeira Guerra Mundial, para ajudar os ingleses a derrotar os turcos.
Os Ochs e os Sulzberger formam o clã mais poderoso do século XX, nos Estados Unidos. Além de deter o controle do The New York Times há mais de cem anos, sempre atuaram na mídia impressa, garantindo com isso uma posição de enorme influência que tem sido transmitida através de quatro gerações, como se fosse um direito hereditário".
Imre Kertész, sobrevivente dos campos de concentração de Auschwitz e Buchenwald, é o primeiro húngaro a receber o Nobel de Literatura. O prêmio foi anunciado na quinta-feira, 10 de outubro.
A forma pela qual os povos preparam os alimentos conta um pouco da sua história. A maneira de cozinhar dos judeus narra a trajetória de um povo que, apesar de errante, mantém-se unido por suas tradições.
O festival de Cannes premiou neste ano de 2002, com a Palma de Ouro, um filme dirigido por Roman Polanski, O Pianista, adaptado do livro autobiográfico de Wladyslaw Szpilman.
O Instituto Morashá de Cultura tem como uma das prioridades para 2003 a implantação de um Centro da Memória, o mais precioso tesouro que qualquer instituição pode legar para as futuras gerações.
Ilan Ramon, coronel das Forças de Defesa de Israel, será brevemente o primeiro israelense a viajar ao espaço. Ele fará parte da próxima missão da nave espacial norte-americana Columbia, composta por sete astronautas seis americanos e ele.
De todos os relatos da Torá, este é um dos mais envoltos em mistério. Conta-nos a história da luta entre um ser humano e um anjo e a da outorga de um novo nome a esse homem. A luta durou apenas uma noite; no entanto, seu resultado ecoa na história humana,com reverberações até os nossos dias.
A festa de Purim, celebrada no décimo quarto dia de Adar no próximo ano, em 18 e 19 de março de 2003, é o dia mais alegre do calendário judaico. Um dia, segundo nossos sábios, no qual devemos alegrar-nos mais do que em qualquer outra de nossas festas.
A festa de Chanucá inicia-se no dia 25 de Kislev, este ano, em 29 de novembro, indo até 2 de Tevet, 6 de dezembro.