Cientistas israelenses anunciaram recentemente a germinação de sementes de tâmaras datadas de dois mil anos atrás. O surpreendente resultado de suas pesquisas foi publicado em um artigo na renomada revista científica internacional Science, em fevereiro deste ano, despertando o interesse de estudiosos no mundo inteiro.
Yossi Cohen, diretor do Mossad, o serviço de inteligência de Israel, desembarcou em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos em agosto para fazer história. Era o primeiro representante do alto escalão do governo israelense a visitar o país do golfo Pérsico após o anúncio do acordo de paz pelo presidente Donald Trump, numa ofensiva diplomática responsável ainda pela normalização dos laços entre o Estado judeu e os outrora inimigos Bahrein e Sudão.
A educação faz parte da cultura nacional de Israel, e o alto nível do Ensino Superior no país é elogiado por estimular o desenvolvimento econômico e promover o boom tecnológico. Uma das consequências da excelência no ensino em suas universidades foi o aumento no número de alunos de todo o mundo interessados em dar continuidade a seus estudos em universidades israelenses.
O Centro Suzanne Dellal, em Neve Tzedek, é atualmente a principal referência quando se trata da dança contemporânea do país, com a realização de seminários, programas de formação, festivais de dança e teatro, nacionais e internacionais.
Ainda que seja um estado moderno, com tecnologia de ponta presente em seu dia-a-dia, é quase impossível andar por Israel sem sentir uma forte conexão com seu passado bíblico. As opções são muitas em uma região onde, em cada passeio, há uma lição de história, uma conexão religiosa, uma viagem ao passado, uma emoção diferente.
Israel fechou o ano de 2018 tendo recebido 4.1 milhões de turistas, 14% a mais do que no ano anterior, batendo seu próprio recorde pela segunda vez. O turismo não para de crescer, atraindo visitantes do mundo inteiro.