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*Tradução: Google Translate

15 Heshvan 5786 | 06 novembro 2025

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Você sabia?

Por que dividimos a matzá do meio na noite do Seder?

Porque na Hagadá lembramos que este é o pão pobre que comiam nossos antepassados no Egito, e os pobres quase nunca possuem um pão inteiro. Por isso deixamos essa meia matzá. Também para que mais uma vez as crianças, vendo que escondemos uma metade da matzá, perguntem sobre o que acontece nessa noite.

O rabino Chaim Lerosh dá uma outra explicação: cada uma das três matzot representa um patriarca. A primeira, Abraham, que é símbolo da bondade (Hessed). A segunda, Isaac, símbolo da força e do rigor (Guevurá), e a terceira, Jacob, símbolo da glória (Tiferet). Partimos a do meio para dizer que não queremos que D’us nos julgue com força e rigor, mas sim com bondade. Assim sempre passaremos da Midat Hadin (justiça com rigor) para Midat Harahamim (julgamento com piedade).

Por que formulamos quatro perguntas na noite do Seder?

Porque todos os assuntos da noite do Seder são quatro vezes quatro. Quatro filhos, quatro copos de vinho, quatro perguntas e quatro palavras de redenção. Esses conjuntos de quatros correspondem às quatro pessoas que são obrigadas a agradecer a seu Criador – Arbaa, Tserichim Lehodot –, segundo são citados no Mizmor de Pessach, e são os que viajam pelo mar, os que atravessam o deserto, os que são libertados da prisão e o doente, depois de se restabelecer.

O que significa o nome Hagadá?

O nome Hagadá advém da palavra hebraica “Vehigadtá” (“E contarás”), que aparece no capítulo 13 do segundo livro da Torá, o Livro de Shemot (Números): “E contarás ao teu filho naquele dia, dizendo, ‘Faço isso pelo que o Eterno fez comigo quando saí do Egito”. Hagadá significa um relato, uma narração.

 

Quantas vezes é mencionado o Nome de D’us no Livro ou Rolo de Esther – a Meguilá Esther – que conta a história de Purim?

Nenhuma. O Nome de D’us não é mencionado uma única vez. Na realidade, o Livro de Esther é o único da Torá que nunca menciona o Nome de D’us. Há uma boa razão para esta omissão: em Purim nós celebramos um milagre oculto. Nenhum fenômeno sobrenatural ocorreu, os judeus foram salvos graças a uma série de “coincidências” naturais. Então, da mesma forma que D’us permaneceu oculto durante os eventos de Purim, seu Nome não é mencionado de forma explícita na Meguilá.

Quais são algumas das mitzvot (mandamentos Divinos) da festa de Purim?

A leitura da Meguilá é uma das principais, mas não é a única mitzvá (mandamento Divino) da festa. Em Purim, fazemos doações, em dinheiro, para necessitados e enviamos mishloach manot – alimentos – para pessoas carentes e para amigos. Cada presente de mishloach manot deve incluir, no mínimo, dois tipos diferentes de alimentos prontos para serem consumidos. Em Purim, crianças e jovens se fantasiam, cantam e brincam nas sinagogas, contando e recontando a história referente à data. É uma grande mitzvá se alegrar nesta festa: festejar, fazer uma refeição festiva com carne e, para os adultos, tomar vinho ou outra bebida alcoólica. Purim é considerada a data mais feliz do calendário judaico

O que é o Zohar?

O Zohar, o “Livro do Esplendor”, é a obra fundamental da Cabalá – do misticismo judaico. Foi escrito em Aramaico por Rabi Shimon Bar Yochai, um dos maiores sábios do Talmud. O Zohar é uma obra bastante misteriosa e esotérica e são poucos os estudiosos da Torá que conseguem entender seus ensinamentos.

Qual é o tipo de governo do Estado de Israel?

Israel é uma democracia parlamentarista. O líder do país é o primeiro-ministro. O cargo de presidente é simbólico. O Poder Legislativo israelense é o Knesset, formado por 120 parlamentares. A democracia de Israel é pluralista: o Knesset é constituído por muitos partidos, inclusive árabes, que representam os diversos ideais políticos, religiosos, sociais e culturais da população.

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