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ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Um dos vários nomes de Pessach é Zman Cherutenu – que significa “época de nossa liberdade”, pois a Festa comemora a libertação do Povo Judeu da escravidão egípcia, dura e cruel, e que durou 210 anos.
Cinqüenta dias após o Êxodo, D’us se revelou ao Povo Judeu no Monte Sinai, onde lhes entregou os Dez Mandamentos – que são a base da ética das sociedades ocidentais.
No primeiro mandamento D’us se identifica não como o Criador do Universo, mas como Aquele que libertou o Povo Judeu do Egito. Nesse evento extraordinário, ocasião única na história em que o Criador Infinito e o homem finito se encontraram face a face, a mensagem transmitida foi a de que D’us é o nosso Libertador, nosso único verdadeiro Mestre, e que a vida e a dignidade dos seres humanos são de suma importância.
Entretanto, a luta do nosso povo pela liberdade não se encerrou com o Êxodo. No decorrer dos milênios nos deparamos com outros Faraós, outras escravidões e enfrentamos muitas outras lutas e sofrimentos, mas o anseio pela justiça e auto-determinação sempre nos acompanhou. Onde quer que vivessem, os judeus sempre estiveram à frente das lutas contra injustiças, opressões e discriminações, em busca da liberdade e da democracia.
Esta determinação é corroborada pelo Estado de Israel, que constitui a única verdadeira democracia no Oriente Médio, pois, como declarou recentemente seu primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, o Povo Judeu tem uma longa tradição de liberdade.
O anseio por liberdade, justiça e dignidade humana, principais temas da festa de Pessach, é eterno e universal. De fato, temos presenciado nos últimos meses que, mesmo em países do Oriente Médio, marcados por séculos de opressão e autoritarismo, que não tinham essa tradição de liberdade, o povo acorreu às ruas e clamou por democracia e justiça.
Há mais de três milênios, o Povo Judeu, ano após ano, celebra o Seder de Pessach, no qual relatamos como de escravos passamos a seres livres. E, desde então, a história de como uma nação de escravos foi miraculosamente redimida por D’us é fonte de inspiração, esperança e coragem para a humanidade. Essa história traz em si uma mensagem de esperança para judeus e não judeus: D’us não permanece indefinidamente silencioso enquanto pessoas são perseguidas e o bem sempre acaba triunfando sobre o mal.
Nosso sonho coletivo como povo é que todos os seres humanos realizem seus sonhos e aspirações e que todos conquistem o direito de desfrutar da liberdade, democracia e igualdade.
Um Pessach Casher e Sameach para todos.
Um dos vários nomes de Pessach é Zman Cherutenu – que significa “época de nossa liberdade”, pois a Festa comemora a libertação do Povo Judeu da escravidão egípcia, dura e cruel, e que durou 210 anos.
Cinqüenta dias após o Êxodo, D’us se revelou ao Povo Judeu no Monte Sinai, onde lhes entregou os Dez Mandamentos – que são a base da ética das sociedades ocidentais.
No primeiro mandamento D’us se identifica não como o Criador do Universo, mas como Aquele que libertou o Povo Judeu do Egito. Nesse evento extraordinário, ocasião única na história em que o Criador Infinito e o homem finito se encontraram face a face, a mensagem transmitida foi a de que D’us é o nosso Libertador, nosso único verdadeiro Mestre, e que a vida e a dignidade dos seres humanos são de suma importância.
Entretanto, a luta do nosso povo pela liberdade não se encerrou com o Êxodo. No decorrer dos milênios nos deparamos com outros Faraós, outras escravidões e enfrentamos muitas outras lutas e sofrimentos, mas o anseio pela justiça e auto-determinação sempre nos acompanhou. Onde quer que vivessem, os judeus sempre estiveram à frente das lutas contra injustiças, opressões e discriminações, em busca da liberdade e da democracia.
Esta determinação é corroborada pelo Estado de Israel, que constitui a única verdadeira democracia no Oriente Médio, pois, como declarou recentemente seu primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, o Povo Judeu tem uma longa tradição de liberdade.
O anseio por liberdade, justiça e dignidade humana, principais temas da festa de Pessach, é eterno e universal. De fato, temos presenciado nos últimos meses que, mesmo em países do Oriente Médio, marcados por séculos de opressão e autoritarismo, que não tinham essa tradição de liberdade, o povo acorreu às ruas e clamou por democracia e justiça.
Há mais de três milênios, o Povo Judeu, ano após ano, celebra o Seder de Pessach, no qual relatamos como de escravos passamos a seres livres. E, desde então, a história de como uma nação de escravos foi miraculosamente redimida por D’us é fonte de inspiração, esperança e coragem para a humanidade. Essa história traz em si uma mensagem de esperança para judeus e não judeus: D’us não permanece indefinidamente silencioso enquanto pessoas são perseguidas e o bem sempre acaba triunfando sobre o mal.
Nosso sonho coletivo como povo é que todos os seres humanos realizem seus sonhos e aspirações e que todos conquistem o direito de desfrutar da liberdade, democracia e igualdade.
Um Pessach Casher e Sameach para todos.
Um dos mais antigos portos do mundo, durante milênios a cidade foi o principal portão de acesso a Jerusalém. Incorporada a Tel Aviv em 1950, Yaffo é hoje uma das principais atrações turísticas de Israel.
Há cinqüenta anos, no dia 11 de abril de 1961, teve início em Israel o julgamento de Adolf Eichmann, um dos principais artífices da chamada Solução Final. No tribunal instalado em Jerusalém, o réu teve o direito que suprimiu de milhões de judeus, que, por ordem sua, foram exterminados no holocausto: o direito de se defender.
A 2a guerra mundial acabou em 1945. O mundo assistiu as atrocidades cometidas pelos nazistas contra o povo judeu. No entanto, nos bastidores, a versão oficial da história vem sendo refutada por certos grupos. Trata-se de uma nova forma, distorcida, diga-se, de interpretar o holocausto: o revisionismo histórico ou negacionismo.
Se escrever é um ato de legítima defesa na tentativa de expor a verdade, faz-se imperioso ressaltar que a presença hebraica1 em Cuba se remonta ao próprio instante em que a ilha de Cuba foi descoberta por Cristóbal Colón (1451-1500) ou Colombo, um sobrenome comum entre os judeus italianos.
Neste começo de ano, o mundo árabe foi sacudido por uma surpreendente onda de protestos contra regimes famosos pelo autoritarismo e ineficiência.
Nas primeiras décadas do século 19 chegaram à região norte do Brasil, procedentes do Marrocos, os primeiros judeus. Eram na maioria jovens, em busca de vida nova.
"Tudo o que existiu, existe e existirá até o fim dos tempos está incluído na Torá, os Cinco Livros de Moshé... e não apenas no sentido geral, mas inclusive os detalhes de cada pessoa, individualmente". Rabi Eliyahu, Gaon de Vilna
O Povo Judeu sempre soube que a Torá é o plano de D-us para o mundo, a matriz de tudo o que existe. Hoje, modernos computadores e avançadas ferramentas matemáticas corroboram essa verdade.
Respeitado por reis e governantes, ele era amado pelos pobres e indefesos de todas as religiões e nacionalidades. No mundo judaico era quase uma lenda, sendo seu nome ligado a incontáveis serviços que prestou a seu povo e à humanidade, em geral.
Pintor, escultor, desenhista, ilustrador e autor de livros infantis, Gutman criou uma linguagem singular, um estilo artístico verdadeiramente israeli. Toda a sua criação foi marcada pela paixão que sentia por Israel.
O lançamento, em Jerusalém, em outubro de 2010, sob os auspícios do ex-Presidente de Israel, Itzhak Navon, e do Presidente da Fundação Montefiore, da publicação on-line dos Censos Montefiore, foi uma realização de grande significado.
Este ano, o 1º Seder de Pessach, em 15 de Nissan, será na segunda-feira à noite, 18 de abril. Os preparativos para Pessach têm início na noite anterior, após o pôr-do-sol de domingo, 17 de abril.