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ED. Nº 30 - setembro/2000
ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Em Rosh Hashaná, celebramos o aniversário coletivo da humanidade, a criação de Adam, o primeiro ser humano que existiu. O homem foi o propósito e ápice de toda a Criação. Contudo, diferentemente de todas as outras criaturas, foi criado como uma única entidade: D’us criou apenas um só homem, e foi dele que se originaram os demais seres humanos.
O motivo pelo qual D’us criou apenas um ser humano foi para nos ensinar que toda vida humana é preciosa aos Seus olhos, pois todas as pessoas, sem exceção, são filhos de um único homem, que foi criado "à imagem" de D’us.
A vida é o grande tema das Festas que se iniciam em Rosh Hashaná e culminam no dia mais sagrado do calendário judaico, Yom Kipur. Nesse período fazemos um balanço de nossa vida no ano que passou, de nossos acertos e falhas, e procuramos traçar novas metas e comprometimentos, para, finalmente, pedir a D’us que Ele nos inscreva e nos confirme no Livro da Vida.
Às vésperas deste novo ano judaico, a revista Morashá também comemorará mais um ano de vida. São 18 anos de ininterrupta presença ao lado de nossos leitores. Segundo a Cabalá, a correlação entre números e letras hebraicas tem grande significado e toda letra no alfabeto tem um valor numérico. O número 18 corresponde a "Chai", em hebraico, "vida".
Na tradição judaica o aniversário de nascimento tem vários significados e grande relevância, chegando, em algumas instâncias, a ser comparável a um pequeno Rosh Hashaná. Segundo o Talmud, na data judaica de nosso aniversário, nossa sorte, nosso mazal, tem total predominância, sendo, portanto, o dia perfeito para uma reflexão sobre nossas metas e determinações.
Assim sendo, por ocasião do nosso 18º ano, um número tão importante para o judaísmo, o ano de "Chai", renovamos nosso compromisso com nossos leitores de continuar disseminando o judaísmo em suas muitas múltiplas facetas: religiosa, nacional, histórica e cultural.
Nosso desejo neste Rosh Hashaná 5771é que sejamos todos inscritos e selados no Livro da Vida. Que este ano seja um ano de paz e felicidade para todos os seres humanos.
Shana Tová Umetucá!
Em Rosh Hashaná, celebramos o aniversário coletivo da humanidade, a criação de Adam, o primeiro ser humano que existiu. O homem foi o propósito e ápice de toda a Criação. Contudo, diferentemente de todas as outras criaturas, foi criado como uma única entidade: D’us criou apenas um só homem, e foi dele que se originaram os demais seres humanos.
O motivo pelo qual D’us criou apenas um ser humano foi para nos ensinar que toda vida humana é preciosa aos Seus olhos, pois todas as pessoas, sem exceção, são filhos de um único homem, que foi criado "à imagem" de D’us.
A vida é o grande tema das Festas que se iniciam em Rosh Hashaná e culminam no dia mais sagrado do calendário judaico, Yom Kipur. Nesse período fazemos um balanço de nossa vida no ano que passou, de nossos acertos e falhas, e procuramos traçar novas metas e comprometimentos, para, finalmente, pedir a D’us que Ele nos inscreva e nos confirme no Livro da Vida.
Às vésperas deste novo ano judaico, a revista Morashá também comemorará mais um ano de vida. São 18 anos de ininterrupta presença ao lado de nossos leitores. Segundo a Cabalá, a correlação entre números e letras hebraicas tem grande significado e toda letra no alfabeto tem um valor numérico. O número 18 corresponde a "Chai", em hebraico, "vida".
Na tradição judaica o aniversário de nascimento tem vários significados e grande relevância, chegando, em algumas instâncias, a ser comparável a um pequeno Rosh Hashaná. Segundo o Talmud, na data judaica de nosso aniversário, nossa sorte, nosso mazal, tem total predominância, sendo, portanto, o dia perfeito para uma reflexão sobre nossas metas e determinações.
Assim sendo, por ocasião do nosso 18º ano, um número tão importante para o judaísmo, o ano de "Chai", renovamos nosso compromisso com nossos leitores de continuar disseminando o judaísmo em suas muitas múltiplas facetas: religiosa, nacional, histórica e cultural.
Nosso desejo neste Rosh Hashaná 5771é que sejamos todos inscritos e selados no Livro da Vida. Que este ano seja um ano de paz e felicidade para todos os seres humanos.
Shana Tová Umetucá!
Capacitação é a palavra-chave do Mashav. “Capacitação dos capacitadores” é o fio condutor do trabalho deste órgão governamental israelense voltado à cooperação internacional
A festa de Sucot, celebrada durante sete dias, é primordialmente cumprida pelo atendimento a dois mandamentos: habitar em uma Sucá e sacudir as Quatro Espécies. Ambos estão relacionados com as sete Sefirot emocionais.
Neste ano, Yom Kipur se inicia no dia 17 de setembro, sexta-feira, às 17:40h, e termina na noite do dia 18 de setembro.
A história dos judeus em São Paulo é muito rica, já tendo inspirado uma boa quantidade de livros de história, memórias individuais e filmes.
O tópico das Sefirot é um dos pilares do estudo da Cabalá. As Sefirot são a forma básica do poder criativo de D-us. Constituem a estrutura e configuração internas do Universo e servem de ponte entre o Criador e toda a Sua criação.
A democracia e o Estado de Israel perderam, com a morte de Ernst Cramer, em janeiro deste ano, um incansável paladino. Jornalista prolífico e eloqüente testemunha dos horrores do regime nazista, teve um papel decisivo na história do jornalismo na Alemanha pós-guerra e na Editora Axel Springer – o maior conglomerado de mídia da Europa.
Yossef ben Matitiahu Ha-Cohen, um dos líderes da 1ª Revolta Judaica contra o Império Romano, termina seus dias em Roma, onde adota o nome de Flavius Josephus. Lá escreve a história e apologia da Nação Judaica e de si mesmo, suspeito tanto aos olhos de seus correligionários, quanto aos olhos dos romanos.
Desafiado pelo relógio da história com o envelhecimento dos herdeiros do nazismo, Zuroff acelerou nos últimos anos suas ações, e, para isso, deslanchou em 2002 a Operação Última Chance, responsável por relevantes esforços e investigações em países tão distantes como Lituânia, Austrália, Chile e Hungria.
Há 150 anos, em 2 de maio de 1860, nascia em Budapeste Theodor Herzl, o estadista judeu que não teve a felicidade de conhecer o estado que idealizou. “Se não for em cinco anos, certamente em cinqüenta, os judeus terão seu próprio estado”, vaticinou em 1897.
O jovem Neil Simon estava na sinagoga, ao lado do pai, em um dia de Kipur, em Nova York. A certa altura, o pai indicou-lhe para acompanhar um trecho do livro de orações cujo texto era em hebraico, numa página, e em inglês, na outra. O menino disse: “Pai, eu estou acompanhando em inglês”. Ao que ele respondeu: “D-us não entende inglês”.
No ano passado, antes de Yom Kipur, o Grão Rabino do Reino Unido, Rabi Sir Jonathan Sacks, escreveu suas reflexões como se fossem 10 cartas de um pai a seus filhos. Para transmití-las à comunidade judaica britânica e do mundo afora, o Grão Rabino publicou-as na forma de um pequeno livro: Cartas à Nova Geração.
Há cem anos, em outubro de 1910, um grupo de jovens judeus fundou uma colônia agrícola às margens do lago Kineret. Seu sonho, como o de tantos outros jovens judeus que haviam deixado o Leste europeu para se estabelecer em Eretz Israel, era fazer de sua visão do sionismo um modus vivendi. Queriam trabalhar a terra e se assentar permanentemente na Terra de Israel.
Reverenciado líder espiritual, que durante 10 anos ocupou o posto de Rishon Le Zion, Rabino Chefe Sefaradi de Israel, o Rabino Mordechai Eliahu faleceu no dia 7 de junho após prolongada doença, pontuada por milagrosas recuperações.