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ED. Nº 29 - junho/2000
ED. Nº 28 - abril/2000
ED. Nº 26 - dezembro/1999
Há 60 anos, no dia 29 de novembro de 1947, os estados-membros da Assembléia das Nações Unidas aprovaram a criação de um estado judaico soberano em parte da Terra de Israel, então Palestina sob mandato britânico. Era o primeiro passo para a concretização do milenar anseio acalentado por todo um povo, ao longo de toda a sua dispersão.
No calendário judaico era o 17º dia do mês de Kislev - famoso em nossa história pelos milagres que durante ele ocorreram. Faltavam exatamente oito dias para a festa de Chanucá, que celebra a luta e a vitória de nosso povo, quando da heróica revolta dos macabeus contra o império que então subjugava a Terra e o povo de Israel.
Os eventos ocorridos à época dos macabeus e os que, em tempos modernos, culminaram com a decisão de novembro de 1947, na ONU, estão espiritualmente entrelaçados. Em ambos os casos, realizou-se o improvável - aliás, o quase impossível.
Todos conhecemos os milagres que ocorreram através dos macabeus, mas poucos de nós lembram do quão difícil foi conseguir o reconhecimento do mundo para a justiça de nosso pleito. No dia previamente marcado para a decisiva votação pela Assembléia Geral, 27 de novembro, os lobbies judaicos estavam longe de alcançar o número de votos necessários. Sabiam, porém, como afirmara Abba Eban, que "se o Povo Judeu triunfasse com a partilha, estaria realizando um sonho milenar. Se fracassasse, aquele sonho poderia ser extinto por muitas gerações". Tratava-se, então, de vencer ou vencer.
Determinados, conseguiram adiar a votação por dois dias, ganhando tempo para conquistar os votos necessários. Minutos antes do início da votação ainda pairavam dúvidas sobre qual seria o desfecho. O milagre aconteceu e o feliz resultado ainda hoje faz vibrar as cordas mais íntimas de nossos corações. Poucos meses depois, era declarada a independência do Estado de Israel. Após 2.000 anos de exílio, o Povo Judeu estava de volta à sua terra.
Daqui a alguns meses, Israel celebrará seu 60º aniversário. Esta ocasião marcante é o momento apropriado para examinarmos o que conquistamos. O histórico de Israel surpreende. A Terra de Israel voltou a florescer e dar frutos, tendo suas planícies e vales habitados. Em um cenário totalmente inóspito e em meio a contratempos inacreditáveis - recursos naturais praticamente inexistentes, vizinhos hostis e muitos outros reveses, em apenas seis décadas forjou-se um país democrático, moderno, dentre os mais avançados do mundo em tecnologia e pesquisa científica, com padrão e qualidade de vida equiparáveis a países do primeiro mundo.
Em poucos dias acenderemos as velas de Chanucá e contaremos a nossos filhos os milagres que, nesta época, D'us realizou por Seu povo: do óleo que ardeu oito dias, dos poucos que venceram os muitos, da criação do Estado de Israel após milênios de dispersão e outros tantos. Contaremos, como sempre, a história gloriosa de nossos heróis, passados e presentes, para que lhes sirvam de exemplo e inspiração.
Que as luzes de Chanucá nos inspirem, iluminando o nosso caminho, em nossas famílias, no Estado de Israel e em todo o mundo.
Chanucá Sameach!
Há 60 anos, no dia 29 de novembro de 1947, os estados-membros da Assembléia das Nações Unidas aprovaram a criação de um estado judaico soberano em parte da Terra de Israel, então Palestina sob mandato britânico. Era o primeiro passo para a concretização do milenar anseio acalentado por todo um povo, ao longo de toda a sua dispersão.
No calendário judaico era o 17º dia do mês de Kislev - famoso em nossa história pelos milagres que durante ele ocorreram. Faltavam exatamente oito dias para a festa de Chanucá, que celebra a luta e a vitória de nosso povo, quando da heróica revolta dos macabeus contra o império que então subjugava a Terra e o povo de Israel.
Os eventos ocorridos à época dos macabeus e os que, em tempos modernos, culminaram com a decisão de novembro de 1947, na ONU, estão espiritualmente entrelaçados. Em ambos os casos, realizou-se o improvável - aliás, o quase impossível.
Todos conhecemos os milagres que ocorreram através dos macabeus, mas poucos de nós lembram do quão difícil foi conseguir o reconhecimento do mundo para a justiça de nosso pleito. No dia previamente marcado para a decisiva votação pela Assembléia Geral, 27 de novembro, os lobbies judaicos estavam longe de alcançar o número de votos necessários. Sabiam, porém, como afirmara Abba Eban, que "se o Povo Judeu triunfasse com a partilha, estaria realizando um sonho milenar. Se fracassasse, aquele sonho poderia ser extinto por muitas gerações". Tratava-se, então, de vencer ou vencer.
Determinados, conseguiram adiar a votação por dois dias, ganhando tempo para conquistar os votos necessários. Minutos antes do início da votação ainda pairavam dúvidas sobre qual seria o desfecho. O milagre aconteceu e o feliz resultado ainda hoje faz vibrar as cordas mais íntimas de nossos corações. Poucos meses depois, era declarada a independência do Estado de Israel. Após 2.000 anos de exílio, o Povo Judeu estava de volta à sua terra.
Daqui a alguns meses, Israel celebrará seu 60º aniversário. Esta ocasião marcante é o momento apropriado para examinarmos o que conquistamos. O histórico de Israel surpreende. A Terra de Israel voltou a florescer e dar frutos, tendo suas planícies e vales habitados. Em um cenário totalmente inóspito e em meio a contratempos inacreditáveis - recursos naturais praticamente inexistentes, vizinhos hostis e muitos outros reveses, em apenas seis décadas forjou-se um país democrático, moderno, dentre os mais avançados do mundo em tecnologia e pesquisa científica, com padrão e qualidade de vida equiparáveis a países do primeiro mundo.
Em poucos dias acenderemos as velas de Chanucá e contaremos a nossos filhos os milagres que, nesta época, D'us realizou por Seu povo: do óleo que ardeu oito dias, dos poucos que venceram os muitos, da criação do Estado de Israel após milênios de dispersão e outros tantos. Contaremos, como sempre, a história gloriosa de nossos heróis, passados e presentes, para que lhes sirvam de exemplo e inspiração.
Que as luzes de Chanucá nos inspirem, iluminando o nosso caminho, em nossas famílias, no Estado de Israel e em todo o mundo.
Chanucá Sameach!
Nos anos 1930, militares e funcionários do governo japonês imaginaram um projeto para colonizar áreas da china ocupada com judeus que fugiam da perseguição na Europa. A idéia ficou conhecida, informalmente, como ‘Plano Fugu’, numa referência a um peixe venenoso, que, não preparado adequadamente, pode matar quem o consome.
Desde sua fundação, em 1953, até hoje, o Yad Vashem agraciou 22 mil pessoas com o título de ‘Justo entre as Nações do Mundo’. Foram homens e mulheres não-judeus que colocaram suas vidas em risco para salvar nosso povo das garras nazistas.Entre eles, muitos italianos.
Por vinte e um séculos, dos tempos da Roma republicana até hoje, os judeus moraram na ‘ilha do orvalho divino’, ou seja, na Ital yá, conforme a criativa etimologia hebraica. Sua história é a somatória das vicissitudes enfrentadas por muitas comunidades, na maioria localizadas nas cidades.
No final da tarde de sábado, 29 de novembro de 1947, a Assemléia Geral das Nações Unidas aprovou a partilha da Palestina e a criação de dois estados, um árabe e um judaico. Mal transcorreram 48 horas e os judeus de Alepo foram vítima de violento pogrom.
O Departamento de Assistência Social da Beit Yaacov inaugura clínica de atendimento psico-social gratuito.
A intensa ação inquisitorial na Península Ibérica levou grande número de suspeitos cristãos novos1 a buscar refúgio na América colonial. Pouco tempo bastou para que três tribunais religiosos fossem instalados: na cidade de Lima (Peru, 1570); México (1571) e, em Cartagena de las Índias (Colômbia, 1610).
‘Que estas palavras que hoje te ordeno sejam gravadas no teu coração e em tua alma, e as atarás como sinal, à tua mão, e servirão de lembrete, entre teus olhos’. (trecho do Shemá Israel )
‘E plantou o Eterno, D-us, um jardim no Éden, no Oriente, e lá colocou o homem que criou. E fez brotar da terra, o Eterno, D-us, toda árvore cobiçável aos olhos e apetitosa ao paladar, e nesse jardim estavam a Árvore da Vida e a Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal’ (Gênese, 2: 8-9).
O olhar e as cores na obra singular do artista bielorrusso, pioneiro da escola de paris.
Considerado um inovador da linguagem do cinema, o francês Lanzmann é um dos mais importantes intelectuais judeus da atualidade.
No dia 29 de novembro de 1947, a Assembléia Geral das Nações Unidas, presidida pelo estadista brasileiro Oswaldo Aranha, aprovou um relatório segundo o qual o território da Palestina, então sob mandato britânico, deveria ser dividido em dois estados: um árabe e outro judeu.
No último mês de novembro, um fragmento de uma das folhas de pergaminho do Códex de Alepo foi entregue ao instituto Ben-Zvi, de Jerusalém, instituição que desde 1958 abriga o que resta do antigo manuscrito.
Dentre os maiores sábios de todos os tempos, é um dos poucos a quem nosso povo adicionou, ao nome, o aposto ‘Hacadosh’, o santo. Respeitado por seu conhecimento e o alcance de seus extraordinários dons espirituais, era tido como homem que realizava prodigiosos milagres.
Ano após ano, à época de Chanucá, as luzes são acesas em todos os lares judaicos para celebrar os acontecimentos daqueles dias, com cânticos de louvor a D-us. assim, os caminhos de Israel são iluminados pela mensagem eterna: ‘a luz espiritual de Israel nunca será apagada’.
Ano após ano, quando chega a época de Chanucá, em todo lar judaico acendem-se velas para relembrar os milagres ocorridos na antiga Israel, há cerca de 2.200 anos. Espalhados pelos quatro cantos do mundo,os judeus foram agregando diferentes costumes que fazem a riqueza e beleza de nossa celebração da Festa das Luzes.