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ED. Nº 28 - abril/2000
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Vivemos uma época em que os perigos do passado se vão esvaindo no tempo, ao passo que novos desafios se vão desenvolvendo. Perseguições, pogroms e Holocausto vividos por nossos irmãos, há alguns anos, ainda pendem qual nuvens sombrias sobre nossa cabeça.
Mas, hoje, enfrentamos uma luta diferente, uma luta interna por nossa identidade. Somos a primeira geração a exibir o perfil do "novo judeu". Desde 1948, com a criação do Estado de Israel, todos os judeus, independentemente de onde estejam, sentem pulsar em seu coração o orgulho e a vibração de uma nação renascida. A partir da fundação de Israel, mudaram os desafios com que nós, judeus, nos defrontamos.
Se, por um lado, nossos irmãos em solo soberano enfrentam uma luta diária pela paz e por sua sobrevivência física, nós, judeus da Diáspora, vemos achegar-se, cada vez em níveis mais elevados, o problema da assimilação, pondo em risco nossa própria continuidade.
Faz-se necessário reencontrarmos o segredo de nossa sobrevivência como povo. Cada judeu tem um papel a desempenhar na milenar corrente indissolúvel de nosso povo. Cabe a cada um de nós a premente responsabilidade de reverter o distanciamento em relação ao judaísmo e estimular a volta às nossas raízes. Mas não é preciso ir muito longe para preencher nossos anseios espirituais: em nossos livros sagrados encontra-se tudo aquilo que tanto procuramos.
Sempre levamos extremamente a sério a transmissão de nossa herança, haja vista a importância que damos à educação de nossos filhos. E para nós, esta educação não se limita, apenas, à simples aquisição de conhecimentos. Abrange muito mais. A formação de uma criança judia, que culmina na data do Bar Mitzvá ou Bat Mitzvá, implica sobretudo na transmissão de valores e ensinamentos espirituais e morais e na responsabilidade pela preservação de nossa identidade. Nesta edição, trazemos aos leitores um artigo sobre o Bar Mitzvá, que ressalta a importância de cada um de nós, judeus, na corrente do judaísmo.
Morashá faz aniversário, e, como ressalta outro interessante artigo deste número, é na celebração do aniversário de um ser, que toda a energia que lhe foi concedida é renovada, com maior intensidade e vitalidade.
Que esta energia se reflita também em todos aqueles que nos apóiam e conosco colaboram, e em todos os nossos leitores.
Vivemos uma época em que os perigos do passado se vão esvaindo no tempo, ao passo que novos desafios se vão desenvolvendo. Perseguições, pogroms e Holocausto vividos por nossos irmãos, há alguns anos, ainda pendem qual nuvens sombrias sobre nossa cabeça.
Mas, hoje, enfrentamos uma luta diferente, uma luta interna por nossa identidade. Somos a primeira geração a exibir o perfil do "novo judeu". Desde 1948, com a criação do Estado de Israel, todos os judeus, independentemente de onde estejam, sentem pulsar em seu coração o orgulho e a vibração de uma nação renascida. A partir da fundação de Israel, mudaram os desafios com que nós, judeus, nos defrontamos.
Se, por um lado, nossos irmãos em solo soberano enfrentam uma luta diária pela paz e por sua sobrevivência física, nós, judeus da Diáspora, vemos achegar-se, cada vez em níveis mais elevados, o problema da assimilação, pondo em risco nossa própria continuidade.
Faz-se necessário reencontrarmos o segredo de nossa sobrevivência como povo. Cada judeu tem um papel a desempenhar na milenar corrente indissolúvel de nosso povo. Cabe a cada um de nós a premente responsabilidade de reverter o distanciamento em relação ao judaísmo e estimular a volta às nossas raízes. Mas não é preciso ir muito longe para preencher nossos anseios espirituais: em nossos livros sagrados encontra-se tudo aquilo que tanto procuramos.
Sempre levamos extremamente a sério a transmissão de nossa herança, haja vista a importância que damos à educação de nossos filhos. E para nós, esta educação não se limita, apenas, à simples aquisição de conhecimentos. Abrange muito mais. A formação de uma criança judia, que culmina na data do Bar Mitzvá ou Bat Mitzvá, implica sobretudo na transmissão de valores e ensinamentos espirituais e morais e na responsabilidade pela preservação de nossa identidade. Nesta edição, trazemos aos leitores um artigo sobre o Bar Mitzvá, que ressalta a importância de cada um de nós, judeus, na corrente do judaísmo.
Morashá faz aniversário, e, como ressalta outro interessante artigo deste número, é na celebração do aniversário de um ser, que toda a energia que lhe foi concedida é renovada, com maior intensidade e vitalidade.
Que esta energia se reflita também em todos aqueles que nos apóiam e conosco colaboram, e em todos os nossos leitores.
Esta é a história de um livro, ou melhor, o relato de sua trajetória.
Durante a segunda guerra mundial, enquanto a França estava sob ocupação alemã, duas jovens agentes judias, Muriel Tamara Byck e Denise Madeleine Bloch, deram prova de grande coragem arriscando a vida na luta contra o nazismo.
Era em território pertencente ao império russo que, nos séculos 18 e 19, vivia grande parte dos judeus do mundo. Tinham a vida marcada por sofrimento e miséria. Discriminação e violência eram uma constante, pois a política imperial e os ensinamentos da igreja russo-ortodoxa tinham incorporado em seu âmago virulento anti-semitismo.
Há exatamente 500 anos, incitada por clérigos fanáticos, uma multidão perseguiu, torturou e matou milhares de judeus conversos. A matança durou três dias, de 19 a 21 de abril de 1506.
No sábado, 3 de junho, segundo dia de Shavuot, a família Joseph Nasser ofereceu um novo Sefer Torá em memória de seu querido filho e irmão, Sergio, jovem assassinado de forma trágica, no dia 28 de setembro do ano passado.
O encontro estava marcado para o dia 19 de outubro de 2005. Por volta das 10h, estávamos eu, Simone e as crianças, batendo à porta da família Muyal, na cidadela, Ishuv Omer, a dez minutos do centro da cidade de Beersheva.
Ao completar 13 anos, um jovem atinge a maioridade religiosa judaica. para marcar esta passagem, é celebrado o Bar-Mitzvá, uma cerimônia que ressalta a importância de cada um dos judeus na corrente ancestral do judaísmo.
Quatro inventores, em três países diferentes, disputam o cobiçado título de pai do telefone.
O mundo judaico da Europa Oriental, impregnado de elementos religiosos, compõe o universo que o pintor imortaliza em sua obra.
Durante centenas de anos, os judeus que viviam nos pequenos vilarejos espalhados por toda a Europa Oriental, erguiam suas sinagogas em madeira. Muitas foram destruídas durante as primeiras décadas do século 20 e, as que sobraram, foram queimadas pelos nazistas. Hoje, restam apenas umas dez, símbolos vivos de um mundo que não mais existe.
O nascimento de uma criança, apesar de ser um acontecimento maravilhoso, é visto como ocorrência normal, parte do ciclo da vida. Estamos acostumados ao fato de, dia após dia, novos bebês virem ao mundo.
Sábios, comentaristas bíblicos e até mesmo o próprio Moisés, empenharam-se em dar um significado a esse incidente, relatado no quarto livro da Torá, Bamidbar.
Há 30 anos, no dia 4 de julho de 1976, o exército e a força aérea de Israel completaram uma de suas mais ousadas e bem sucedidas missões: o resgate dos israelenses que, após o seqüestro de um avião, foram reféns de terroristas no aeroporto de Entebe, em Uganda.
Em 1976, quando ocorreu o seqüestro do avião da Air France em Entebe, o paulista Jacques Stern tinha 17 anos de idade e voltava ao Brasil com um colega de classe de uma Ieshivá isralense, o rabino Rafi Shammah.
Nos últimos meses, uma coalizão de países se formou a fim de livrar o planeta de uma grande ameaça à estabilidade global: as ambições nucleares do Irã.
Cabalista dos maiores de todos os tempos, foi o primeiro a sistematizar o estudo do misticismo judaico.