No ano passado, antes de Yom Kipur, o Grão Rabino do Reino Unido, Rabi Sir Jonathan Sacks, escreveu suas reflexões como se fossem 10 cartas de um pai a seus filhos. Para transmití-las à comunidade judaica britânica e do mundo afora, o Grão Rabino publicou-as na forma de um pequeno livro: Cartas à Nova Geração.
Neste artigo descrevemos uma passagem da Torá que fascina pensadores e comentaristas e motiva a uma reflexão. Através da metáfora de uma sarça ardente que não era consumida pelas chamas, o Todo Poderoso pretendia fazer ver a Moshé que sempre há um outro aspecto, ao nosso redor,que não é visto por nós.
Sábios, comentaristas bíblicos e até mesmo o próprio Moisés, empenharam-se em dar um significado a esse incidente, relatado no quarto livro da Torá, Bamidbar.
O nascimento de uma criança, apesar de ser um acontecimento maravilhoso, é visto como ocorrência normal, parte do ciclo da vida. Estamos acostumados ao fato de, dia após dia, novos bebês virem ao mundo.
Existe uma relação muito íntima entre o mês de Nissan e as mulheres. É o mês no qual comemoramos a festa de Pessach, que celebra a epopéia da saída dos judeus do Egito, e é um exemplo de fé e perseverança feminina.
Shimon, o Justo, um dos últimos participantes da Grande Assembléia, afirmava: "Sobre três coisas se sustenta o mundo: o estudo da Torá, o serviço Divino (a oração) e guemilut chassadim, os atos de bondade". (Pirkei Avot - A Ética dos Pais).